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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1619

Carta Ânua de relevo de 28 de Dezembro de 1619, pois aparece datada do Colégio de Macao e Cochinchina, o que nunca tinha acontecido antes. Foi também acautelada em várias versões e escrita por um jesuíta experiente, tanto em Macau como no Japão. É também a última carta que agrega as missões da Indochina (futuramente autónomas, dado o seu desenvolvimento). O Colégio de Macau é identificado como Seminário das Missões do Japão, China e Cochinchina, tendo como residentes 86 da Companhia, 47 sacerdotes e 36 irmãos (sic). São avançados alguns dados biográficos mais relevantes; descreve-se a festa em honra de St.º Inácio. Menciona-se a passagem de dois cometas. Regista-se a visita temporal e espiritual a hospitais, lázaros, e presos, a quem os missionários acodem nas suas necessidades. Informa-se que receberam o baptismo 40 adultos. Aborda-se a Missão da Cochinchina. Assina Joam Roiz Giram,S.J. (in: Arquivo Romano da Sociedade de Jesus (Archivum Romanum Societatis Iesu), Jap-Sin, 114, fl. 201-207).

1698

André Coelho Vieira tomou posse do cargo de Capitão-Geral e Governador de Macau a 31 de Julho de 1688, governando até 1691. Em 1698 foi nomeado Governador de Solor e Timor, por ser “homem de bom procedimento e sã consciência e de excelente opinião naquelas partes”, no dizer do Vice-Rei Luiz Gonçalves da Câmara Coutinho, em carta de 28 de Dezembro de 1698 a El-Rei.

1733

No dia 28 de Dezembro de 1733, o Bispo de Macau, D. João do Casal, estava há 13 anos sem receber a sua côngrua e o Senado sem possibilidade de lha pagar, pois os seus rendimentos anuais não iam além de 7 000 cruzados, insuficientes para a quarta parte das despesas. Com verdade ou não, há uma fonte que chega a adiantar que em Macau, por falta de prata, se pagou aos bispos com pólvora! É pelo menos expressivo, (cfr. Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015,1736, Setembro, 1).

1771

No dia 28 de Dezembro de 1771, perante a insistência do Vice-Rei da Índia, o Senado uniformizou as balanças e os “dachens”, mandando fabricar os “dachens” com que se tiram os direitos, com três por cento a mais do que os da venda, para dar o desconto proveniente das mercadorias que diminuíam de peso, por ressequirem com o tempo, passando os mesmos a ser aferidos no Senado. V. nesta Cronologia…, 1770, Novembro, 17.

1774

No dia 28 de Dezembro de 1774, O Bispo Pedrosa Guimarães comunicava ao Rei que os Governadores de Macau agiam arbitrariamente, convindo que não dessem licença aos médicos para se retirar: “Aqui os Governadores, nestas distancias, fazem absolutamente o que não podem e o que não devem, contra as leis, alvarás, provisões, sentenças ou sem sentenças e por isso muito facilmente lhe darão licença para irem viajar ou mesmo retirarem-se… Todos quantos aqui chegam degregados ou corridos de fortuna, se fazem fidalgos e não querem trabalhar por suas artes e oficios”.

1786

No dia 28 de Dezembro de 1786, o Rei do Sião, Rama I, escreve à Rainha D. Maria I agradecendo a carta que lhe remetera pelo seu Enviado, prometendo auxílio contra os birmaneses que haviam invadido o seu território; já os vencera numa grande batalha e esperava obrigá-los a pedir a paz. Por isso, não era necessário mandar-lhe as tropas nem apetrechos de guerra prometidos; apenas pedia que desse ordens ao Governador de Goa lhe remetesse 3 000 espingardas, que ele (Rei) as pagaria. Tinha grande prazer em oferecer um terreno para os portugueses construírem uma feitoria e uma igreja. O terreno foi recebido por Fr. Francisco das Chagas, O.P., enviado pelo Governador de Goa com as 3 000 espingardas; esse terreno ficou sendo chamado Campo do Rosário.

1797

A 15 de Maio de 1795, o Vice-Rei da Índia ordena ao Senado que mande reparar as igrejas de S. Lourenço e de Santo António, seguindo-se também o conserto do Paço Episcopal. A 12 de Maio de 1798, o Gov. da Índia acusava a recepção da carta do Senado de 28 de Dezembro de 1797 e aprovava as obras que este mandara fazer nesses edifícios.

1841

No dia 28 de Dezembro de 1841, a população de Macau era de 4.788 portugueses e 20.000 chineses. V. Revista Religião e Pátria, Ano XXVIII, Dez. 1942.

1850

Pelo Edital de 28 de Dezembro de 1850, tendo o Governo já dado providências para pôr cobro a tantos roubos cometidos pelos Lanchaes no Bazar, e mais partes da Cidade; de novo torna o Governo a fazer saber aos negociantes Chinas pacíficos que concorrem a esta Cidade d'outros pontos do Império, como também as embarcaçaões comerciantes e pescadores que podem sossegadamente vir comerciar e abrigar-se dentro do Rio desta Cidade, que toda a protecção se lhes dará, e nenhum imposto terão essas Embarcações de pagar; a Polícia portuguesa será sempre vigilante em manter à boa ordem, tanto no mar, como em terra.

1857

Os Tratados de Tianjin (Tianjin Tiaoyue 天津條約) (1858) e de Pequim (Beijing Tiaoyue 北京條約) (1860) surgiram enquadrados pelas Guerras do Ópio (1856-1860) entre o Império Chinês e as potências ocidentais aliadas (Grã-Bretanha e França). A liderança das forças aliadas vai ser protagonizada por Lord Elgin, escolhido pelo governo britânico para comandar a expedição à China, e pelo Barão Gros, um experiente diplomata francês. Depois da ocupação de Cantão, em 28 de Dezembro de 1857, e da prisão do vice-rei Ye Minchen 葉名琛 (morreu em Calcutá um ano depois), as forças navais britânicas, francesas, norte-americanas e russas avançaram para Tianjin 天津 e ocuparam a cidade, assim como os fortes Dagu 大 沽, no Verão de 1858. Seguem-se as conversações e a assinatura dos Tratados de Tianjin (Tianjin Tiaoyue 天 津條約), concluídos durante o mês de Junho: Rússia (13), Estados Unidos da América (16), Grã-Bretanha (26) e França (27). Os principais resultados obtidos por estas potências estrangeiras foram os seguintes: autorização para fixarem ministros residentes em Pequim (Beijing 北京); novas tarifas para o comércio entre a China e os países estrangeiros; abertura de mais dez portos chineses ao comércio internacional, com a possibilidade de livre circulação pelo interior da China; liberdade de circulação para os missionários católicos e protestantes; legalização do comércio do ópio; e indemnizações de guerra à Grã-Bretanha (4 milhões de taéis) e à França (2 milhões de taéis). A troca das ratificações deveria realizar-se um ano depois da data da assinatura dos tratados. Frederick Bruce foi o homem escolhido pelo governo britânico para se deslocar à China, fixar residência em Xangai (Shanghai 上海) e proceder à troca das ratificações em Pequim (Beijing 北京). Bruce chegou em Maio de 1859 a Xangai (Shanghai 上海) e as autoridades imperiais tentaram convencê-lo a proceder à troca das ratificações nessa cidade. A recusa britânica conduziu ao reinício das hostilidades, culminada com o envio de uma nova expedição militar a Pequim, a qual incluía 18.000 soldados britânicos e 7.000 franceses. Em Outubro de 1860, as forças aliadas entraram em Pequim (Beijing 北京), o imperador Xianfeng 咸 豐 foi obrigado a fugir e o Palácio de Verão foi saqueado e incendiado. No dia 24 de Outubro de 1860, Lord Elgin impôs ao príncipe Gong 恭, irmão do imperador, a Convenção de Pequim, que revalidava os tratados anteriores, incluía novas indemnizações à Grã-Bretanha e à França, cedia Kowloon (Jiulong 九龍) à Grã-Bretanha e permitia aos missionários franceses adquirirem propriedades nas províncias do interior da China. Nos primeiros dias de Novembro, as forças militares aliadas abandonaram Pequim. No que diz respeito a Macau, logo em 15 de Junho de 1853 foram concedidos poderes ao governador Isidoro Francisco Guimarães (1851-1863) para negociar com a China um tratado de Amizade e Comércio. Por seu lado, o governador, consciente das dificuldades que se levantariam a esta missão diplomática, sugeriu ao Governo de Lisboa que iniciasse contactos com os governos das principais capitais europeias. As expectativas vão centrar-se em Londres, a principal potência europeia presente na China e a ‘velha aliada’ de Portugal na Europa. Uma vez iniciada a II Guerra do Ópio, em 1856, Isidoro Francisco Guimarães relembrou ao seu ministério que as potências beligerantes haveriam de celebrar novos tratados, levantando-se a necessidade de Portugal também estar presente. As negociações entre o ministro de Portugal em Londres, Conde do Lavradio, e Lord Malmesbury arrastaram-se no tempo, chegando a Junho de 1858, com o chefe da diplomacia britânica a questionar directamente o diplomata português se Portugal estava disposto a participar no esforço de guerra que a Grã- Bretanha e a França estavam desenvolvendo na China. Isto é, Portugal só poderia reclamar um lugar na mesa das negociações se participasse no conflito ao lado das outras potências europeias. No final, a China assinou, em Tianjin 天津, os tratados com as outras potências, tendo o plenipotenciário português, Isidoro Francisco Guimarães, ficado em Macau. Assim, Portugal não esteve presente na assinatura da Convenção de Pequim, em 1860, funcionando a ausência como o preço que os lusitanos tiveram de pagar pela sua posição de neutralidade face ao conflito que opôs a China às forças europeias aliadas, entre 1856 e 1860. Assim sendo, Portugal necessitou de esperar pelo dia 13 de Agosto de 1862, a fim de alcançar o direito de assinar um tratado de Amizade e Comércio com a China. [A.G.D.] Bibliografia: DIAS, Alfredo Gomes, Sob o Signo da Transição, (Macau, 1998); GRAHAM, Gerald S., The China Station. War and Diplomacy. 1830-1860, (Oxford, 1978); HSÜ, Immanuel C. Y., The Rise of Modern China, (Oxford, 1995).

1889

No dia 28 de Dezembro de 1889, é celebrado, em Lisboa, o juramento e aclamação de El-Rei D.Carlos. Eco festivo, na mesma data da importante efeméride, no Leal Senado e na Sé de Macau.

1892

Fernando de Lara Reis foi filantropo e celibatário, filho do médico militar da Redinha (Pombal), Francisco António dos Reis, e de Maria del Carmen de Lara Reis, tendo nascido em Leiria a 28 de Dezembro de 1892. Órfão de mãe pouco depois do nascimento, viu também morrer o seu pai em 1905, quando tinha 13 anos de idade. Frequentou o liceu de Leiria entre 1902 e 1904, ingressando no Colégio Militar, depois da morte do progenitor, onde terminou o curso liceal em 1910. No mesmo ano assentou praça no Regimento de Infantaria n.º 1, matriculou-se na Escola Politécnica de Lisboa e entrou para a Escola do Exército. Com a eclosão do primeiro conflito mundial, em 1915, avançou em comissão voluntária para Angola, de onde regressou no ano seguinte, para, em 1917, partir para França, como ‘observador-aviador’. Acabaria por ficar gravemente ferido num acidente aéreo, findando a carreira militar activa em Abril de 1918. De novo em Lisboa, à procura de um rumo a dar à vida, seriam os velhos conhecimentos de Leiria que o ajudariam a reencontrar-se e a empurrá-lo para um destino definitivo e bem diferente do que conhecera até então. Telo de Azevedo Gomes(), um antigo camarada do liceu de Leiria, tratava do necessário para partir para Macau quando encontrou Lara Reis na Baixa lisboeta, desafiando- o para abalar para o Extremo-Oriente como professor. Com o apoio de conterrâneos bem colocados nos gabinetes ministeriais, chegariam a Macau em Outubro de 1919, tomando posse no Liceu Central para leccionar Desenho, Trabalhos Manuais e Educação Física. A integração na vida social do Território começou cedo. Jovem, afável, tido como um herói da Guerra e da nova era da aviação, Lara Reis revelar-se- -ia muito mais que um vulgar cavalheiro de sociedade, ganhando rapidamente credibilidade e audiência, passando por ele muito da dinâmica social da cidade. Inovador na fotografia, fomentou exposições, récitas, tunas, bailes, passeios, participou na organização da I Grande Feira Industrial de Macau, em 1926, na criação do Aéro-Club, na fundação da Academia de Amadores de Teatro e Música, na instalação da Agência da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, e na criação do primeiro Rotary Club de Macau. Globe-trotter infatigável, aproveitou todas as licenças graciosas de seis meses até 1949 para, entre as idas a Portugal, percorrer o mundo. Foi esta compreensão do meio envolvente que fez extravasar o seu trabalho de docente para fora dos muros da escola. As frequentes saídas com as suas turmas para conhecimento da vida prática como complemento do desenvolvimento teórico, tornavam-se numa pedagogia inovadora, assim como os campeonatos inter-escolas e as feiras escolares que promovia, defendendo que as disciplinas que leccionava tinham “o seu lado físico, moral, intelectual e estético…um ensino integral das faculdades do indivíduo”. Nesta frenética actividade, seria a criação da Caixa Escolar para apoio a alunos orfãos (como fora o seu caso) ou carenciados que se tornaria rapidamente a sua grande luta, consumando-a com a aprovação de um projecto seu para o campo do Tap-Seac, em 1925, instalando aí a Caixa com um parque desportivo anexo que subsiste até hoje. Em 1942, com a deflagração da II Guerra Mundial, foi transferido para Goa, tendo aí leccionado no Liceu Afonso de Albuquerque até à dramática primeira acostagem do Colonial a Macau, após a capitulação japonesa, em 1945. A sua última viagem a Portugal com a saúde debilitada, em 1949, foi um permanente sofrimento. Aqui, ainda deixou em testamento a sua casa da Redinha à Junta de Freguesia para aí ser instalada a escola. No regresso a Macau, no final do ano, em premonição da morte, legou a casa da avenida marginal, Sol Poente na forma dita em lápide: “Neste edifício legado pelo rotário Fernando de Lara Reis à Santa Casa da Misericórdia foi instalado por iniciativa do Rotary Club de Macau, o primeiro Centro de Luta Anticancerosa desta cidade no dia 15 de Abril de 1951”. Lara Reis finou-se no dia 14 de Janeiro de 1950, com 57 anos de idade. Da herança que deixou, ficou uma geração de distintos alunos seus, como Luis Gonzaga Gomes, Joaquim Paço d’Arcos, Herculano Estorninho e Henrique de Senna Fernandes, assim como a admiração da comunidade chinesa com quem manteve sempre excelentes relações. Ficou a casa Sol Poente, hoje sede da delegação da Cruz Vermelha, tal como a escola da Redinha, na terra do seu pai. Ficaram as agremiações cívicas e filantrópicas que ajudou a fundar e ficaram 32 volumes manuscritos dos relatos e diários redigidos ao longo de mais de 30 anos, que traçam um retrato minucioso da Macau social da primeira metade do século XX, mas também das suas viagens pelo mundo. Inesgotável manancial para os próximos investigadores da história recente de Macau e para os apreciadores da literatura de viagens, estes manuscritos estão recheados de desenhos e aguarelas originais de Charles Eyck, Noda, Furusawa, Carlos Carneiro, Fausto Sampaio e outros artistas chineses, assim como de inúmeras fotografias. Apesar da perda de grande parte do seu espólio quando da transferência de instalações do Liceu de Macau, nos primeiros anos da década de 1950, um outro médico militar, António Moreira de Figueiredo, trouxe para o Arquivo Distrital de Leiria aqueles 32 volumes e para a Câmara Municipal desta terra natal de Lara Reis três valiosíssimas colecções, uma de carimbos de artistas chineses, outra de medalhística e outra ainda de numismática, com muitas das peças em ouro. Assim foi a última vontade de Fernando de Lara Reis, deixada em testamento. [A.F.S.] Bibliografia: CARDOSO, Orlando, Macau e o Oriente no Espólio de Lara Reis, (Macau, 1998); CARDOSO, Orlando; SOUSA, Acácio Fernando de, “Lara Reis: a Memória no seu Centenário”, in MacaU, n.º 8, (Macau, Dezembro 1992).

1937

No dia 28 de Dezembro de 1937, Junto a um pequeno pagode da ilha da Montanha, ou Tai-Vong-Kam, improvisou a Polícia portuguesa um campo de armas para impedir ali o desembarque dos japoneses, que rondavam a zona pela madrugada desse dia. A ocupação portuguesa firmou-se por esse motivo e a data foi assinalada numa tabuleta onde se lê: “28 de Dezembro de 1937/Praça de Armas/Cap. Gorgulho”. (Cfr. A Voz de Macau, Diário de 28 de Dezembro de 1937, sob a epígrafe de Manobras Japonezas.)

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