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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 27 de Novembro de 1623, o escrivão da Câmara, Alferes Diogo Caldeira do Rego, escreve em Macau um memorando sobre a cidade, funcionamento e, sobretudo, fidelidade com que a câmara tratava dos interesses reais. O texto encontra-se publicado por Francisco P. Mendes da Luz em O Conselho da Índia, Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1952, pp. 606-616.
No dia 27 de Novembro de 1638, o Senado, consultando o povo, resolveu não pagar os 8000 xerafins e um donativo que os seus procuradores fizeram em Goa ao Vice-Rei, pois a procuração lhes não dava autorização para dispender nem gastar. Os procuradores tinham perguntado ao Senado se quereria pagar essa quantia; mas que não indagasse como e em que se gastou. Por isso o Senado nem se sentiu obrigado, nem pagou.
Francisco José de Paiva faleceu em Macau (S. Lourenço) a 27 de Novembro de 1822. É da segunda geração da família macaense de Paiva de Macau, nasceu na Vila do Mato, Midões, Tábua, Coimbra a cerca de 1758. Foi para Macau cerca de 1780, onde fez uma grande fortuna no comércio e como capitão de navios. Depois da sua morte a sua firma passou a denominar-se 'Viúva Paiva & Filhos' e tinha escritório em Cantão, que eram dirigidos por Joaquim José Ferreira Veiga.
Fernando José Rodrigues nasceu no Funchal (S. Pedro) a 19 de Maio de 1863 e faleceu em Macau (S. Lourenço) a 27 de Novembro de 1926. Assentou praça voluntária no Regimento de Infantaria nº 2, a 26 de Setembro de 1882; promovido a alferes para a guarnição de Macau e Timor a 12 de Maio de 1887; serviu em Timor de 1887 a 1890; transferido para a Guarda Policial de Macau em 1890; capitão em 1893, sendo novamente colocado em Timor; regressou a Macau em 1894; promovido a major em 1902; chefe do Estado Maior de Timor em 1903; chefe do Estado Maior de Macau em 1905; comandante do Corpo de Polícia de Macau em 1907; promovido a coronel em 1909 e passou à reserva em 1911 no posto de general de Brigada. Era cavaleiro da Ordem de Nª Srª da Conceição de Vila Viçosa (dec. de 8.5.1890); cavaleiro (1.1.1899), oficial (1.1.1904) e comendador (1.1.1909) da Ordem de S. Bento de Aviz; medalha militar de prata de bons serviços no Ultramar, algarismo 1 (dec. de 28.1.1892) e medalha militar de prata da classe de comportamento exemplar. Foi membro do Conselho do Governo de Macau, provedor da Santa Casa da Misericórdia e presidente do Grémio Militar. Em sua homenagem o Leal Senado decidiu atribuir o nome 'Rua General Rodrigues' a uma das artérias de Macau.
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