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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 23 de Dezembro de 1720, regressou à Europa, na nau Rainha dos Anjos, o Patriarca D. Carlos Melchior de Mezzabarba, enviado apostólico do Papa Clemente XI ao Imperador da China, com o beneplácito de D. João V de Portugal. Embarcou também o Pe. António de Magalhães, S.J. (v. Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015. 1721-1726), mas a nau incendiou-se em 1722 na baía do Rio de Janeiro com os presentes, (cfr. esta Cronologia…, 1720, Setembro, 23). Mezzabarba levou consigo os ossos de Tournon, pois que a carne estava corrompida e aderindo de tal maneira à roupa que se não podia despegar, estando os ossos quase a desfazer-se, segundo se verificaria no exame da véspera, 8 de Dezembro; a carne, as entranhas e as restantes partes do corpo com as vestes foram sepultadas na Sé, na capela de S. João Baptista. Foram só levados alguns ossos que, em Setembro de 1723, foram sepultados na Igreja da S. Congregação da Propaganda, Propaganda Fide, Lazaristas ou MEP, em Roma.Esta Congregação foi fundada por S. Vicente de Paulo (1581-1660) primeiramente para evangelizar as aldeias de França. Entrou na China - Pequim - em 1785 (29 de Abril), para substituir os jesuítas franceses que ali estavam desde 1700. (Cfr. esta Cronologia…, 1762, Julho, 5 – fim dos jesuítas em Macau. O decreto de expulsão era de 1759, mas foi protelado até 1762.V. também nesta Cronologia…, 1786, Maio, 8).
No dia 29 de Novembro de 1817, foi instalada a Casa de Seguros de Macau que, devido ao seu poderio, era conhecida por Casa Forte. A sua primeira direcção, nomeada a 23 de Dezembro de 1817, ficou assim constituída: Presidente, o Barão de São José de Porto Alegre; Vogais, Francisco José de Paiva e João de Deus Castro; Tesoureiro e Vice-Presidente, o Conselheiro Manuel Pereira; Secretário, Bernardo Gomes de Lemos; e Agente em Calcutá, Francisco Mendes. Ascendia a 450.000 patacas o fundo social e o número de acções, que deveria ser de100, ficou apenas em 86. A sede da Casa de Seguros foi transferida em 1820 para Calcutá, constituindo-se uma nova sociedade com 171 accionistas. Devido aos desaires na Índia, principalmente a falência da Casa Barreto & Sons de Calcutá, a Casa de Seguros viu-se forçada a proceder a uma demorada liquidação, que durou até 1829. Ultimada a liquidação, os accionistas residentes em Calcutá receberam as suas partes. As quotas rateadas dos ausentes foram depositadas no Hongkong & Shanghai Banking Corporation de Calcutá; porém, como não foram levantadas, porque os seus donos entenderam não valer a pena empreender tão custosa viagem até Calcutá para este fim, visto que as acções não chegavam nessa ocasião para pagar as despesas da viagem, foram-se acumulando os juros até produzir a colossal quantia conhecida pelos “Milhões de Calcutá”, que ainda não foram levantados, pela impossibilidade de se reunirem todos os herdeiros dos accionistas, para intentarem uma acção para este fim. Cada acção foi avaliada, em 1920, em 1.200.000 rupias.
No dia 23 de Dezembro de 1936, é reaberto o Hotel Boa-Vista, com a nova denominação de Hotel Bela-Vista. Ainda nesse ano, tinham sido ali feitos preparativos para a eventual recepção aos convidados que vinham assistir ao primeiro voo com escala em Macau dos hidroaviões da Pan Am (Cfr. Sá, Luís Andrade de – Hotel Bela Vista. Macau. Ed. Sociedade Bela Vista Lta., produção Livros do Oriente, Ltd., Macau, 1994.).
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