Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515

O website lançou Programa de partilha de imagens "Minha Memória de Macau", que visa incentivar os residentes a capturar, através da sua perspectiva, momentos preciosos da vida, instantes subtis e comoventes, integrando as suas experiências pessoais na memória coletiva da cidade.
>>Ir à página
Os termos e serviços do website “Memória de Macau” já foram atualizados. Clique >>consultar para conhecer o novo conteúdo. O contínuo de uso significa que os aceitou. Em caso de dúvida, seja bem-vindo de contactar connosco.
O projecto “Memória de Macau” foi galardoado com “Estrela de Descobrimento” do “Prémio Global 2024 para Casos Inovadores em Educação do Património Mundial (AWHEIC)”.
Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 22 de Novembro de 1866, o Governador José Maria da Ponte e Horta nomeou uma comissão para redigir um parecer acerca do modo de organizar as “justiças” de Macau com respeito aos negócios chineses que em sua opinião julgasse mais “consentâneos aos bons costumes” e também melhor adequados à índole de Macau. Isto vem a propósito de ter sido desligado da Câmara Municipal o Procurador e de ser necessário rever e reformar a tão antiga Procuratura. Nesta data, o “Arquivo da Procuratura era considerado a melhor fonte para o estudo local da comunidade chinesa”. (Cfr. Sampaio, Manuel de Castro - Os Chins de Macau. Typographia de Noronha e Filhos, Hong Kong, 1867, cap. VI). Em 1866, António Marques Pereira é nomeado Procurador dos Negócios Sínicos. A nomeação régia para este cargo vem substituir a forma de provimento anterior; este era feito localmente, na pessoa de um Vereador da Câmara.
No dia 22 de Novembro de 1913, o Governo de Pequim pediu ao Governo de Macau, por intermédio da Legação, para que providenciasse sobre o transporte de material de guerra que os revoltosos, através desta Província, introduziam na China e proibisse as reuniões secretas. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n.° 291 – S-M).
Natural da freguesia de Rabo de Peixe, ilha de São Miguel, Açores, onde nasceu em 25 de Agosto de 1920. Entre 1931 e 1941 frequentou o Seminário Episcopal de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. Ordenado padre em Roma, em 24 de Abril de 1943. Entre 1941 e 1945 frequentou a Pontifícia Universidade Gregoriana, onde obteve a licenciatura em Direito Canónico com a tese “A Concordata Portuguesa de 1940 e a Situação Jurídica da Igreja em Portugal, em alguns Casos dos seus Principais Aspectos”. De Outubro de 1947 a 1961, trabalhou na secretaria de Estado do Vaticano, a princípio como adido, depois como secretário e, finalmente, como conselheiro de nunciatura. Nomeado bispo de Macau pelo Papa João XXIII, em 24 de Agosto de 1961, foi sagrado em Roma, na Igreja de Santo António dos Portugueses, no dia 21 do mês seguinte. O sagrante foi o Cardeal Secretário de Estado do Vaticano, Giovanni Amletto Cicognanni e os consagrantes o monsenhor Ângelo dell’Acqua, da secretaria de Estado, e D. João Pereira Venâncio, bispo de Leiria. No dia 22 de Novembro de 1961, tomou posse da Diocese de Macau, por procuração. E, no dia 27 do mesmo mês, tomou posse efectiva da mesma. Entre 1962 e 1965 participou em todas as sessões do Concílio Ecuménico Vaticano II. Incompatibilizou-se com um sector influente do clero tradicional português de Macau, devido à sua política de “localização” da cúria diocesana. Efectivamente, durante o seu bispado, D. Paulo José Tavares nomeou padres chineses para lugares de grande destaque no governo da igreja católica de Macau. Tradicionalmente, estes eram relegados para cargos secundários na cúria da diocese. D. Paulo José Tavares rompeu, porém, com esta tradição nomeando o padre António André Ngan para vigário-geral e governador do bispado em meados do decénio de 1960, assim como outros clérigos chineses para funções proeminentes. Durante a “Revolução Cultural” foi o único pilar da administração nominal portuguesa que não cedeu às reivindicações apresentadas pelos maoístas locais, que contavam com o beneplácito da elite comercial chinesa do enclave. Em termos gerais, os maoístas pretendiam prostrar a igreja católica, como aconteceu seguidamente com a administração portuguesa, no primeiro semestre de 1967. O objectivo primordial dos maoístas era obter o consentimento do bispo para que o “pensamento de Mao Zedong (澤東” fosse leccionado na rede de escolas católicas do território. Esta situação precipitou uma profunda crise político-religiosa com o governador Nobre de Carvalho e o secretário-geral Alberto Eduardo da Silva. Estes pretenderam, por todos os meios ao seu alcance, coagir a diocese a ceder às exigências apresentadas pelos maoístas locais. A intransigência de D. Paulo José Tavares contribuiu para que o governador Nobre de Carvalho suspendesse a publicação do bissemanário O Clarim e da revista diocesana Religião e Pátria e praticasse várias diligências políticas junto do governo da metrópole e de certos sectores ultra conservadores da Santa Sé, no sentido do prelado ser exonerado das suas funções. Porém, este permaneceu firme à frente dos destinos da diocese de Macau, apesar de não ter cedido a nenhuma das reivindicações apresentadas pelos maoístas e de ter resistido com grande tenacidade às coacções do governador Nobre de Carvalho e do secretário-geral Alberto Eduardo da Silva. D. Paulo José Tavares faleceu no Hospital da Cruz Vermelha de Lisboa, em 12 de Junho de 1973. [M. da S.F.]
No dia 22 de Novembro de 1931, exibiu-se no Teatro Capitol o Trio Schneider, composto pelos artistas austríacos Remja Waschitz (violino); Wolfang Schneider (violoncelo) e o Barão A. Wiestinghoff- Scheel (piano). (Cfr. Cronologia da História de Macau, Vol. III, Silva, Beatriz Basto de, 1932, Abril, 17).
Mais
Caros membros do website "Memória de Macau", olá!
Agradecemos o vosso apoio e confiança ao longo do tempo ao website de Cultura e História "Memória de Macau". A fim de otimizar a qualidade dos serviços a prestar aos membros e proteger os seus direitos e interesses, será implementada, oficialmente, uma nova versão dos "Termos e Serviços" que entrou em vigor a 28 de Abril de 2025. Por favor, leiam o texto completo da versão actualizada. O conteúdo pode ser consultado aqui:
👉 Clique aqui para tomar conhecimento da versão actualizada dos "Termos e Serviços"
Li, concordo e aceito o conteúdo actualizado dos "Termos e Serviços".
Caso tenha alguma dúvida sobre a versão atualizada, não hesite em contactar-nos.
Agradecemos o vosso contínuo apoio e confiança. O website de Cultura e História "Memória de Macau" continuará a prestar serviços aos seus membros de forma segura e conveniente.
Com os melhores cumprimentos,
Website de Cultura e História "Memória de Macau"
Data de actualização: 28 de Abril de 2025
Instruções de uso
Já tem a conta da "Memória de Macau"? Login