Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......
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No dia 4 de Julho de 1761, natural de Lisboa e já com 29 anos de carreira militar toma posse como Governador de Macau, António de Mendonça Corte Real. A conjuntura político-económica de Macau estava em fase de prosperidade desde finais da década de 1750. Em Julho de 1762 foi ele que prendeu os jesuitas que estavam em Macau e confiscou os seus bens, por ordem régia. O seu mandato seguiu até 1764. V. Governadores de Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, p. 117. Um dos filhos, Francisco Xavier, viria a ser Governador de Macau (1788-1789). Muito ligado à Índia, António Corte Real deixou duas filhas professas no Convento de St.a Mónica, em Goa.
(4 de Julho de 1808) Ofício do Governador-Geral das Índias Inglesas ao Capitão-Geral de Macau, participando-lhe que, para defesa dos interesses de Sua Majestade Fidelíssima, iam tropas inglesas reforçar a guarnição da cidade do Nome de Deus. O Governador Bernardo Aleixo de Lemos e Faria tentou, por todas as vias diplomáticas, impedir essa pretensa “ajuda”. A imposição inglesa, ultrapassando o nosso desejo bem claramente expresso, fez-se sentir no desembarque, em Macau, de tropas e bagagens inglesas. (Cfr. esta Cronologia… 1808, Setembro, 21). O Procurador da cidade teve que informar os Mandarins de Casa-Branca e Heong-San. Estes procuraram dar o relevo mínimo ao caso, fizeram-se desentendidos e disseram que não era precisa defesa nenhuma, pois os franceses jamais atacariam os portugueses “em território do Império”! A insistência inglesa só cedeu no final de 1808, data em que abandonaram Macau.
No dia 4 de Julho de 1867, faleceu o ilustre sinólogo macaense José Martinho Marques. Nasceu em S. Lourenço a 20 de Março de 1810. Estudou no Colégio de S. José, onde se especializou em chinês, seguindo depois a carreira de intérprete do Governo de Macau e de várias legações estrangeiras. Publicou um Tratado de Geografia e os Princípios elementares da Música ao alcance de todos, Macau, 1852, deixando inédito um Diccionário china-portuguez. Cavaleiro da Ordem da Legião de Honra de França.
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