No projecto “À Procura de Macau” o fotógrafo reuniu algumas das muitas fotografias que fez quando residiu neste território entre 1986 a 1994, e quando o revisitou em 2005 e 2016.
Macau poderá não ter a sua própria literatura.
É uma questão em aberto.
Mas o que não oferece dúvidas é o facto de por aqui terem passado e se terem inspirado três dos maiores vultos das letras portuguesas.
Um foi Camilo Pessanha o poeta do simbolismo.
Outro foi Bocage o grande sonetistas e o terceiro foi naturalmente Luís de Camões.
A “Série de pinturas dos portos comerciais da China coleccionadas originalmente pela Família de Gentiloni: Macau nos finais do Século XVIII” que se encontra no Museu Marítimo de Hong Kong, manifesta as cenas de properidade e animação de Macau no final do século XVIII e a paisagem urbana de intercâmbio cultural entre a China e o ocidental.
A Ribeira Lin Kai foi aterrada em meados da década de 1910. Segundo um mapa da época, o estuário da Ribeira Lin Kai ficava no porto interno, ou seja, na junção da Rua de João Araújo com a Avenida do Almirante Lacerda de hoje; a maior parte do canal do rio ficava na Rua da Barca e na Rua da Restauração de hoje . Este é o registo do último período da história da Ribeira Lin Kai no final do século XIX e início do século XX. No entanto, a Ribeira Lin Kai, encontrada nas Histórias de Macau do Sr. Wa
