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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Nasceu a 27 de Agosto de 1703, tendo o seu registo de baptismo sido efectuado no dia seguinte na catedral de Ljubljana com o nome de Ferdinand Augustin. Descendia de uma família nobre proprietária do Castelo de Ravbar (Hoffmannsburg) em Mengeš, na Eslovénia. Entrou na Ordem Jesuíta a 27 de Outubro de 1721 em Viena. Após o seu noviciado em Ljubljana (1722-23), fez estudos clássicos em Leoben (1724), ensinou gramática em Klagenfurt (1725) e em Viena (1726-27, tendo simultaneamente estudado matemática) e leccionou retórica em Ljubljana (1728). Em 1729-30 estudou teologia em Graz. De acordo com algumas fontes, tornou-se director do colégio jesuíta em Timisoara. Em 1735 partiu para Génova, de onde embarcou para Lisboa. A 25 de Abril de 1736 embarcou para a China em companhia dos missionaries Florian Bahr e Gottfried Laimbeckhoven. Efectuou longas paragons em Moçambique, Goa e Malaca, e só chegou a Macau a 4 de Setembro de 1738. No dia 1 de Março de 1739 continuou a sua viagem por terra, primeiro para Cantão e depois para Pequim. Chegou à capital chinesa a 13 de Junho de 1739. Foi colocado no colégio de matemática dirigido pelo jesuíta Ignaz Kögler e, após a morte deste último, tornou-se ele próprio director do departamento, com o título de mandarim de 6° grau. Em Maio de 1753, por ocasião de uma missão portuguesa (Francisco de Assis Pacheco de Sampaio), foi elevado a mandarim de 3°. grau. Entre 1751 e 1762, foi visitador da província missionária chinesa e japonesa e, em 1752-53 e 1766-69, foi director da arqui-provÍncia missionária chinesa que incluía também, formalmente, o território do Japão. Morreu a 29 de Outubro de 1774 em Pequim e foi sepultado no velho cemitério jesuíta em Chala. A sua vasta obra, que compilou com a ajuda dos colegas, incluía uma colecção de tábuas astronómicas intitulada Observationes Astronomicae, publicada em Viena (1768), e uma colecção similar publicada em Pequim em 1756. As suas cartas da China foram publicadas no jornal da 'Royal Society em Londres', as Philosophical Transactions no Mémoires des Chinois parisiense e no Novi Commentarii Academiae Petropolitanae russo. Oito das suas cartas foram publicadas no Welt-Bott, no Volume 4, Parte 30, n° 584-588, 675, 681, 696 (1755), em Viena. Outras oito cartas foram impressas por Georg Pray em Imposturae CCXVIII in dissertatione R.P. Benedicti Cetto, em Ofen (1781). Várias cartas não publicadas constam também dos registos do Arquivo da Eslovénia e do Registo Jesuíta em Roma. A sua correspondência com Maria Anna da Áustria encontra-se em Portugal e a sua correspondência com a Academia de S. Petersburgo está guardada no arquivo desta instituição. Foi também responsável pelo plano geográfico de Macau (1739) e pelo mapa da parte da Manchúria que faz fronteira com a Coreia (1749, com Félix da Rocha). [Z.S.]Bibliografia: DIMITZ, A(nton), Ein Beitrag zur Biographie der Hallersteine, Mittheilungen des Historischen Vereines für Krain, (November 1861), pp. 81-84; DIMITZ, A(nton), Ein Krainer als Hofastronom in Peking 1739-1774, nos 50-55, (Laibacher Wochenblatt, 1881); SOMMERVOGEL, Carlos (S.J.), Bibliotheque de la Compagnie de Jesus, tôme IV, (Bruxelles-Paris, 1893), p. 51; STEIN, J., Missionaris en Astronom. Augustinus von Hallerstein S.J., vol. 109, (Hertogenbosch, 1928), pp. 433-451; STEIN, J., Missionaris en Astronom. Augustinus von Hallerstein S.J., vol. 110, (Hertogenbosch, 1928), pp. 115-128; HÉE, P.L. van (S.J.), Les Jesuites Mandarins, in Revue d'Histoire des Missions, (Paris, 1931), p. 41; DEHERGNE, Joseph, Repertoire des Jesuites de Chine de 1552 a 1800, Bibliotheca Instituti Historici S.1., vol. 37, (Roma, 1973), pp. 122-123; LUKÁCS, Ladislaus, Catalogus Generalis I, (Romae, 1987), p.501; ŠMITEK, Zmago, 'I Missionari Gesuiti Sloveni nel XVII e XVIII Secolo', in I Gesuiti e Gli Asburgo, a Cura di Sergio Galimberti e Mariano Maly, (Trieste, 1995), p. 136; ŠMITEK, Zmago, Astronom Avgustin Hallerstein in Kitajska 18. stoletja, in Zbornik za zgodovino naravoslovja in tehnike, n.o 12, (Ljubljana,1993), pp. 19-61.
Bispo de Macau 1772-1789 e governador interino de 1777 a 1778. Nascido na Baía, a 21 de Julho de 1727, pouco se sabe da sua vida antes de ter sido eleito para o bispado de Macau,em 1772. Nesta altura, estava colocado na Nunciatura de Lisboa e apenas tinha recebido as Ordens Menores. Admirador do Marquês de Pombal, erudito e de grande capacidade de trabalho, D. Alexandre Guimarães terá surgido como a personalidade indicada para defender os direitos de Padroado da Coroa Portuguesa na China. Entre a sua confirmação, a 8 de Março de 1773 e sua sagração a 19 de Setembro do mesmo ano, foi promulgado o breve Dominus ac Redemptor que suprimia a Companhia de Jesus. D. Alexandre foi, naturalmente, incumbido de proceder à execução do breve pontifício nas três dioceses do Padroado Português na China. Aproveitando a viagem para Macau, o prelado preparou a carta pastoral que devia acompanhar o cumprimento desta delicada tarefa a que se dedicou, logo após a sua entrada na sé de Macau, a 4 de Setembro de 1774. O zelo colocado no cumprimento desta incumbência granjeou-lhe alguns dos mais acérrimos adversários e esteve na origem do mais grave conflito em que se envolveu enquanto esteve no Extremo Oriente. Na sequência desta sua intervenção, os missionários de Pequim dividiram-se entre os que apoiavam as suas determinações e os que se mantiveram fiéis à jurisdição do bispo de Nanquim, D. Godofredo Laimbeckhoven que administrava a mitra pequinense desde a morte de D. Policarpo de Sousa, a 26 de Maio de 1757. A disputa entre o ordinário de Nanquim e o de Macau viria a agravar-se quando este último decidiu nomear o padre José de Espinha, ex-jesuíta, para vigário geral de Pequim. Esta indigitação sobrepôs-se à de frei José Maria de Santa Teresa, carmelita descalço colocado na capital chinesa pela Propaganda Fide, efectuada, em 1773, por D. Godofredo Laimbeckhoven. A contenda entre os dois prelados e respectivos seguidores manteve-se até à sagração do bispo de Pequim, D. João Damasceno Salusti, em Abril de 1779, mas as dissensões entre os missionários só desapareceram, em 1785, após a chegada de D. Alexandre de Gouveia. Entretanto, em Macau, D. Alexandre Guimarães entrava em confronto com os religiosos estrangeiros e o procurador da Propaganda Fide, padre Nicolau Simonetri. O bispo, invocando as ordens régias, que proibiam a presença de missionários estrangeiros em domínios portugueses, ordenou a expulsão de religiosos agostinhos e franciscanos espanhóis e obrigou o procurador da Propaganda a mudar-se para Cantão. As leis, proibindo a presença de missionários estrangeiros em domínios portugueses, embora em vigor, nunca tinham sido rigorosamente respeitadas e tinham deixado de ser aplicadas desde 1732 quando os missionários, por ordem do imperador Yongzheng 雍正, foram expulsos de Cantão para Macau. A partir desta altura, tanto o procurador da Propaganda Fide como o das Missões Estrangeiras de Paris, tinham os seus serviços em Macau e pela cidade passavam numerosos missionários que se dirigiam ou regressavam da China. O zelo, porventura excessivo, do bispo de Macau destoava do que havia sido prosseguido pelos seus antecessores e não foi secundado nem pelos religiosos, nem pelo governador Diogo Fernandes Salema de Saldanha. Os primeiros, apesar dalguns atritos, submeteram-se, mas o governador, que cedo se incompatibilizou com o bispo, intrometeu-se nas diligências de D. Alexandre estimulando os seus adversários tanto em Cantão como em Pequim. Além de interferir na correspondência trocada entre o bispo e os padres que estavam em Cantão, Salema de Saldanha escreveu para Pequim a frei José Maria de Santa Teresa incitando-o a que não cedesse às pretensões do prelado macaense. Apesar de partilhar e de seguir as ideias de Pombal, D. Alexandre Guimarães não acompanhou o Primeiro Ministro de D. José I no seu exacerbado anti-jesuitismo. Na carta pastoral em que anunciava a supressão da Companhia de Jesus, o bispo repetia as acusações feitas pelo Marquês aos Filhos de Santo Inácio, mas não hesitou em defender e elogiar os ex-inacianos que estavam em Pequim, apresentando-os como exemplo de fidelidade ao rei de Portugal e aos seus direitos de Padroado. Acresce ainda que ao padre João Loureiro, ex-jesuíta e missionário na Cochinchina que em Cantão esperava a autorização de Lisboa para se fixar em Macau, declarava que senão fossem as ordens régias não teria hesitado em lhe abrir as portas do seu palácio para lhe proporcionar o merecido descanso pelas suas lides apostólicas. Nem sempre, porém, foi assim tão indulgente e compassivo. O seu envolvimento em alguns processos com moradores de Macau revelam uma grande animosidade. Assim aconteceu, por exemplo, com o ex-jesuíta João da Fonseca Campos que D. Alexandre pretendeu afastar do Senado e, sobretudo, com o governador Salema de Saldanha. Apesar de fundamentadas, as críticas ao governador foram feitas num tom, frequentemente, acintoso. Para D. Alexandre, o funcionário régio devia ser o exemplo de dedicação ao serviço do rei, de fidelidade, de sobriedade e de desprendimento. O bom e fiel vassalo devia colocar os interesses do seu soberano acima de tudo e de todos. Diogo Fernandes Salema de Saldanha estava longe de corresponder ao modelo idealizado pelo bispo, mas, na verdade, o procedimento do governador era idêntico ao da maioria, senão mesmo da totalidade, dos funcionários do Estado da Índia. Determinado, metódico e muito disciplinado, D. Alexandre Guimarães dedicou uma boa parte das suas energias a reorganizar os serviços da diocese, a recuperar os bens e capitais que andavam dispersos e a restaurar o paço. Estas ocupações não o impediram de diligenciar o pagamento das côngruas ao clero e de se preocupar com a sua formação e com a morigeração dos costumes, reclamando contra o luxo e a ostentação, mas também contra a mendicidade, a ociosidade e a prostituição. Com a mesma energia assumiu interinamente as funções de governador entre 1777 e 1778. Apesar de transitoriamente no cargo, o bispo não hesitou em interferir na cobrança dos direitos régios, no funcionamento da guarnição militar e em muitas ourras matérias ligadas ao comércio e à administração. Tão intensa actividade teria inevitavelmente de provocar atritos e de ferir interesses estabelecidos. Não é, por isso, de estranhar que, ao longo dos anos, o bispo fosse arranjando alguns detractores, mas também alguns admiradores. Entre estes contavam-se, certamente, os que, no início de 1778, escreveram à Rainha D. Maria I pedindo-lhe que o mantivesse em Macau como bispo e como governador. Os chineses que residiam na cidade associaram-se a esta solicitação, mas D. Alexandre escrevia para Lisboa rogando que não atendessem essas pretensões, acrescentando que o seu desejo era poder regressar ao Reino, dar contas da sua actividade e retirar-se, depois, para a Baía, onde esperava passar os últimos anos de vida. ais do que a doença, D. Alexandre sentia-se desiludido com a indiferença a que tinha sido votado o seu empenhado esforço na defesa do Padroado. O arcebispo de Goa secundara a sua intervenção, mas os governantes de Lisboa mantinham-se silenciosos e esta atitude magoava mais os seus sentimentos de zeloso vassalo que a censura recebida da cúria romana por ter excedido as suas competências. O prelado macaense sabia que o silêncio da corte não era de bom augúrio, mas estava convencido de que a sua actuação seria completamente aprovada se lhe fosse dada a possibilidade de explicar as razões que tinham movido a sua actuação. Terá sido, pois, com alívio e esperança que, em 1779, recebeu a ordem régia que o mandava regressar a Lisboa. Em Janeiro de 1780, saiu de Macau, mas frustrou-se-lhe a expectativa de se explicar na corte. A Rainha recusou-se a recebê-lo e os governantes não o ouviam, impondo-lhe um doloroso ostracismo. Entretanto, a cúria romana, que tinha exigido o seu afastamento de Macau, pressionava-o agora, através do Núncio em Lisboa, para que renunciasse à sua diocese. D. Alexandre Guimarães reagia, explicando que se aceitasse as pretensões da cúria romana estaria, implicitamente, a reconhecer que não tinha agido como devia e isso não correspondia à sua convicção. Desejava renunciar ao bispado e estava na disposição de não aceitar qualquer outro cargo episcopal, mas exigia que lhe fosse dada a oportunidade de expor as suas razões e de explicar a sua actuação. A inesperada nomeação de D. Alexandre de Gouveia para a diocese de Pequim, em 1782, terá fornecido o ensejo para que o bispo de Macau fosse readmitido na corte. Foi, com efeito, nesse contexto, que o prelado foi convidado a pronunciar-se sobre os assuntos da China. De qualquer forma, a situação só ficou definitivamente ultrapassada, em 1789, com a nomeação de D. Marcelino José da Silva para lhe suceder na mitra macaense. Sem quaisquer funções de relevo, D. Alexandre Guimarães continuou em Lisboa até à sua morte a 17 de Fevereiro de 1799. [A.V]Bibliografia: Arquivo Histórico Ultramarino, Macau, cxs. 5 a 13; Academia das Ciências de Lisboa, série vermelha, mans. 34, 274 e 280; Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Évora, cod. CXXVII/1-5; ABREU, António Graça de, D. Fr. Alexandre de Gouveia, Bispo de Pequim (1751-1808). Contribuição para o Estudo das Relações entre Portugal e a China, dissertação de mestrado (não publicada), (Lisboa, 1998); KRAHL, Joseph, China Mission in Crisis: Bishop Laimbeckoven and his Times, 1738-1787, (Roma, 1964); TEIXEIRA, Padre Manuel, Macau e a sua Diocese, (Macau, 1940); TElXEIRA, Padre Manuel, Macau no Séc. XVIII, (Macau, 1984); VALE, A. M. Martins do, Os Portugueses em Macau (1750-1800), (Macau, 1997); VALE, A.M. Martins do, 'O Bispo de Macau, D. Alexandre da Silva Pedrosa Guimarães: Um Intrépido Defensor do Padroado Português na China, após a Extinção da Companhia de Jesus', in Actas do Seminário Internacional Vasco da Gama. Homens,Viagens e Culturas, (a publicar), (Lisboa, 1998); VALE, A. M. Martins do, 'O Percurso Macaense do Bispo D. Alexandre Guimarães', in Revista Macau, 2.a série, n.o 54, (Macau, 1996).
No dia 4 de Setembro de 1775, o primeiro professor secular em Macau, José dos Santos Baptista e Lima, professor Régio de Gramática Latina (chegou a 23 de Abril de 1775), fez, por intermédio da Real Mesa, uma representação à Corte, pedindo aumento de vencimentos, (cfr. Cronologia…, 1786, 8 de Maio). O mesmo professor e poeta informa a corte de que estava ensinando a língua portuguesa, “ignorada totalmente pelos nacionais de Macau, que so falavam um idioma misto de português e chino corrupto e tal que necessita muitas vezes de interprete para saber o que dizem os discípulos”.
No dia 10 de Maio de 1863, partiu de Lisboa, a bordo da galera Deslumbrante, um contingente militar, composto de 3 alferes e 188 praças de pré, sob o comando do alferes António Baptista Tassara, para reforçar o Batalhão desta cidade. No dia 4 de Setembro do mesmo ano, chegou a galera Deslumbrante com um contingente de tropas, sob o comando do Alferes António Baptista Tassara, tendo saído de Lisboa, em 10 de Maio.
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau a 4 de Setembro de 1864 (sepultado no Cemitério de S. Miguel). Da terceira geração da família macaense 'Almeida', nasceu em S. Lourenço a 29 de Maio de 1788. Foi Capitão de navios, aprovado por carta de Agosto de 1811, comandante do brigue «Elisa» (1823), do navio «Gratidão» (1825) e da escuna «Genoveva», que em 1837 viajava para Bombaim e Singapura. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Macau, eleito a 1 de Novembro de 1833 e almotacé da Câmara em 1834.
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