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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Em 17 de Setembro de 1710, Francisco de Melo e Castro tomou de arrendamento, à imitação do seu antecessor, as casas do Pe. Leonel de Sousa, sitas na Praia Grande, no mesmo local onde foi, sucessivamente, o Palácio do Governo, a Repartição de Fazenda, o Tribunal, o Banco Nacional Ultramarino, o Palácio das Repartições. Hoje é apenas o antigo edifício do Tribunal.
Inácio Vieira Ribeiro nasceu em Santo António a 22 de Fevereiro de 1731 e faleceu a 17 de Setembro de 1807. Tendo os seus avós chineses gentios, pertence à 3ª geração da família macaense Vieira Ribeiro de Macau. O seu pai Tomás Vieira Ribeiro foi comerciante, que deu o nome à Rua de Tomás Vieira, junto à Praça Luís de Camões. Inácio Vieira Ribeiro foi também comerciante, oficial de diligências do Santo Ofício, escrivão da Alfândega e almotacé da Câmara. Deixou uma casa na Rua do Monte, uma casa na Rua de St. António, junto à Companhia Holandesa, e a sua casa em que morava, na Rua do Hospital, além de 7 escravos de Timor.
(17 de Setembro de 1808) Ofício do Mandarim de Casa Branca ao Procurador de Macau dizendo que “embora o pequeno território de Macau tenha sido cedido aos portugueses por um acto de bondade e de piedade da Celeste Dinastia da China, e ainda que eles o ocupassem em paz e bom entendimento desde há centenas de anos, entretanto, só era permitido aos navios de guerra de reinos estrangeiros que vinham a Cantão, chegar até às imediações de “Kai Keang” (Ponta da Cabrita, Taipa), não podendo positivamente entrar em Macau à sua vontade, nem ali residir sem infringir as normas em vigor, aliás observadas desde há muito como constava dos arquivos”.
No dia 17 de Setembro de 1834, Bernardo José de Sousa Soares de Andrea, Cavaleiro das Ordens Militares de N. Senhor Jesus Cristo e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, condecorado com a Cruz de Ouro da Guerra Cisplatina, Capitão-Tenente da Armada Real e Governador e Capitão Geral de Macau, respondeu às autoridades chinesas, que exigiram que as nossas fortalezas estivessem prontas e fortificadas para resistirem a qualquer desembarque das fragatas de Lord Napier, que não receava qualquer perturbação com os ingleses, visto que as relações entre a Inglaterra e Portugal se encontravam em harmonia, mas que repeliria qualquer tentativa de desembarque e que não aceitava o envio de quaisquer tropas chinesas.
No dia 17 de Junho de 1870, estando de pé o ministério livre das escolas primárias, secundárias e superiores, foi reorganizado o Colégio Militar. Foi abolida a pena de morte nas províncias ultramarinas. Fala-se muito, sobretudo na Espanha do célebre General Prim, no propósito de uma união ibérica. Em 1870, o monumento da Vitória, para o jardim do mesmo nome em Macau, vem juntamente com tropas, de Lisboa, no vapor Saída. (Cfr. esta Cronologia…, 1870, Junho, 23). No dia 17 de Setembro de 1870, é autorizada a inauguração do monumento comemorativo da Vitória obtida em 1622 pelos habitantes de Macau, contra a guarnição de uma frota holandesa, que pretendia apossar-se da cidade.
No dia 17 de Setembro de 1871, foi fundada a Associação Promotora da Instrução dos Macaenses (APIM), destinada à educação dos filhos da terra. Em 1878 cria a “Escola Comercial”, procurando conciliar esta com o Seminário. Em 1872 foi acordado o apoio monetário da APIM ao ensino técnico no Seminário (Aritmética, Arte de Guarda-livros, Operações Bancárias e Língua Chinesa, Cantonense e Mandarim, falada e escrita, conforme se lê no Boletim da Província de 31 de Agosto de 1872). Mais tarde a Escola Comercial pretende entender-se com o Liceu para estabelecimento de um “Instituto Comercial, de forma a dar corpo à segunda secção do curso comercial”. No dia 29 de Setembro do mesmo ano, a Portaria Provincial n.º 51 publica os estatutos da Associação Promotora da Instrução dos Macaenses, renovados pela P.P. n.º 68 de 4 de Setembro de 1885.
Miguel António Aires da Silva faleceu na Sé a 17.9.1886. Nasceu a 17.7.1844. É da 4ª geração da família macaense 'Nolasco da Silva', irmão do famoso sinólogo Pedro Nolasco da Silva. Em 1877 requereu autorização para aterrar todo o espaço compreendido entre a curva que ia da Rua da Caldeira à Rua do Tarrafeiro, ficando com o direito de aforamento. Deferido o requerimento, iniciou imediatamente as obras de aterro, que foi inaugurado a 4.3.1881, passando a ficar conhecido por Aterro da Rua Marginal do Porto Interior. Em 1884 ofereceu ao Leal Senado parte desse terreno, para nele se construir um mercado de peixe. Sócio fundador da Associação Promotora da Instrução dos Macaenses (APIM), fundada em 1871. O seu nome foi dado a duas artérias da cidade - a «Rua de Miguel Aires» e o «Pátio do Mercado Interior de Miguel Aires».
No dia 17 de Setembro de 1919, a autorização foi concedida à Santa Casa da Misericórdia para proceder à construção de dois prédios na Avenida Conselheiro Ferreira d’Almeida e de outros dois na Rua do Tap Seac. Património classificado, nos nossos dias. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n.° 545 – S-P).
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