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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1643

No dia 12 de Dezembro de 1643, a cidade resolveu enviar um artilheiro a Cantão, em satisfação do pedido feito pelos mandarins, por intermédio do Pe. Francisco Sambiate, que se encontrava naquela cidade com 3 artilheiros para seguir para Nanquim. Ficou igualmente resolvido que com o artilheiro fosse enviada uma peça de ferro, como oferta da cidade de Macau.

1771

BENYOWSKY, CONDE MAURITIUS AUGUSTUS (1746-1786). Filho do conde Samuel Benyowsky, general do exército austríaco, no qual se alista, lutando na Guerra dos Sete Anos. Os bens do jovem eslovaco são-lhe retirados por Maria Teresa de Áustria, fugindo este para a Polónia, tendo estudado na Europa. Lutando contra os russos, Móric Benyowsky acaba por ser exilado na Sibéria (1770), escapando posteriormente para realizar uma longa viagem rumo ao Japão, onde não é autorizado a desembarcar, dirigindo-se para a Formosa, de onde parte, em 12 de Setembro de 1771, para Macau, onde chega, doente, a 22 desse mesmo mês, após cinco meses de viagens. Entre 20 a 50 dos 70 membros da tripulação acabam por falecer, doentes, no enclave. O relato ou diário da viagem e as Memórias do viajante descrevem a estada e os negócios do mesmo na cidade com a Companhia das Índias francesa e a venda de peles trazidas da Sibéria, contactando o autor com as autoridades mandarínicas e com o governador Diogo Fernandes Salema de Saldanha, a quem pede ajuda para a sua tripulação moribunda e entrega o barco como garantia do pagamento das despesas. O governador autoriza os membros da tripulação a arrendar casas até poderem voltar para a Europa, vindo, como já referimos, alguns deles a falecer. Em Outubro e Dezembro, o Leal Senado, através de quem o conde vendera dois dos seus barcos, decide pagar, dos cofres da cidade, a comida, os salários e as casas da tripulação. O governador e o conde encontram-se diversas vezes, chegando o primeiro a albergar o visitante no palácio quando este último adoece, enquanto as mulheres do território fazem companhia às da tripulação e a cidade oferece ao viajante um valioso presente em ouro e cetim. A descrição da urbe não será das mais ricas, desejando o autor do diário visitar Pequim. As Companhias das Índias inglesa e holandesa (EIC e VOC), acabam por tentar conquistar os serviços e algumas informações do conde, oferecendo-lhe elevadas quantias monetárias. No entanto, o primeiro decide negociar com a Companhia francesa em troca de passagem segura de Macau para a Europa num dos barcos da mesma. Stephanow, um dos membros da tripulação de Benyowsky, acaba por conspirar contra este último, planeando vender o diário de bordo e outros documentos do conde à EIC, chegando o revoltoso a tentar atingir o conde com um tiro de pistola, sendo preso com outros conspiradores no “castelo” (forte) do Monte, enquanto membros leais da tripulação capturam um judeu que servira de agente para os ingleses. Os sobrecargas ingleses comunicam estrategicamente aos chineses que os visitantes húngaros são piratas fugidos dos russos, levando o vice-rei de Cantão a exigir de Macau a entrega da tripulação ou a sua expulsão da cidade. O governador aconselha o conde, agora doente e a residir no palácio do primeiro, a fingir-se doente até que os barcos franceses estejam prontos para partir. Benyowsky pede ao governador que se mantenha neutral e resolve o problema com as autoridades chinesas, partindo do enclave em 14 de Janeiro de 1772, viajando até Cantão, onde embarca no Dauphin, e alguma da sua tripulação no Laverdi, deixando a China para chegar a França em Junho, após uma estada atribulada mas pautada pela hospitalidade de Macau. São inúmeras as edições da sua obra em toda a Europa e a figura do viajante inspira ainda diversas obras literárias e musicais, entre as quais romances (Lisa Mühlbach, Graf von Benjowsky: Historicher Roman, 4 vols., Jene, 1865 e L. M. Demin, Katorzhnik Inperatour, Moscovo, 1998), peças de teatro (August Friedrich Ferdinand von Kotzebue, Graf von Benyovsky, Ausburg, 1792, traduzida para inglês, por Benjamim Thompson como The Conspiracy of Count Benyowsky, Londres, 1800), óperas (Alexander Duval, Benjowsky, ou les exiles du Kamchatka, ópera cómica, Paris, 1800) e várias biografias. Bibliografia: Manuscritos do e sobre o conde encontram-se nos seguintes locais: Library of Congress, Manuscript Division, Washington, D.C.; American Philosophical Society (Filadélfia); The British Library: OIR Collections: IOR/G/12/19, ff. 3-6, 9-11; Archives Nationales de France. Section Outre-Mer, Colonies et Marines ; Archives Nationales de France e Archive de l’ Ile Maurice (França); Archives de l’Académie Malagache (Madagáscar). BENYOWSKY, Mauritius Augustus, The Memoirs and Travels of Mauritius Augustus Count de Benyowsky, Magnate of the Kingdoms of Hungary and Poland and one of the Chiefs of the Confederation of Poland, 2 vols., (Londres, 1789); BENYOWSKY, Mauritius Augustus, The Memoirs and Travels of Mauritius Augustus Count de Benyowsky in Siberia, Kamchatka, Japan, the Liukiu Islands and Formosa, trad. William Nicholson, (Londres, 1893); TEIXEIRA, Padre Manuel, O Conde Benyowsky em Macau, (Macau, 1966); PEREIRA, João Feliciano Marques, “A Gruta de Camões: Impressões e Reminiscências”, in Ta- Ssi-Yang-Kuo: Arquivos e Annaes do Extremo Oriente, vols. 3-4, (Macau, 1984); SENA, Tereza, “Some Hungarian Adventurers in Macao, Formosa and China in the Late Eighteenth Century (1771-1772), in Review of Culture, edição inglesa, 2.ª série, n.° 30, (Macau), pp. 79-100.

1795

( 12 de Dezembro de 1795) Carta do Vice-Rei da Índia ao Senado sobre as obras da Sé Catedral.

1823

No dia 13 de Dezembro de 1823, foi publicado em A Abelha da China, n.º LXV, o Regulamento para o comércio do “género Anfião” – ópio, que foi também publicitado em Edital de 6 de Dezembro anterior.

1856

No dia 12 de Dezembro de 1856, durante a noite deste dia foram inteiramente incendiadas pelos chins (termo muito utilizado pelos portugueses, corrente no século XIX, significando chineses) as feitorias europeias de Cantão: – tudo reduzido a cinzas, excepto a igreja protestante e um estaleiro de pequenos barcos.

1868

No dia 12 de Dezembro de 1868, foram abertas ao público as instalações do Museu Luís de Camões, no Palacete de Santa Sancha.

1936

No dia 12 de Dezembro de 1936, foram abertas ao público as instalações do Museu Luís de Camões, no Palacete de Santa Sancha.

1940

No dia 12 de Dezembro de 1940, o Papa Pio XII nomeia D. José da Costa Nunes como Arcebispo da Sé Metropolitana, Primacial e Patriarcal de Goa. O novo Arcebispo Metropolitano de Goa e Damão, Arcebispo titular de Cangranor, Primaz do Oriente e Patriarca das Índias Orientais conserva-se ainda algum tempo como Bispo de Macau, em exercício. (Cfr. 1942, Janeiro, 18).

1941

Nos termos do Edital de 11 de Dezembro de 1941, a partir de 12 do corrente, serão encerradas todas as mercarias da cidade à excepção das que noutro edital forem indicadas, que venderão géneros, mediante a apresentação das senhas de racionamento.

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