Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 19 de Setembro de 1781, o Senado expõe: “nesta cidade não ha cirurgião, e o Pe.Fr. Martinho que por Charidade curava, se acha muito enfermo, alem de que não tem obrigação de curar; nestes termos, pretende este Senado obrigar hum dos cirurgiões das Fragatas, porem, que nenhum quer ficar sem o partido de 400 taeis, e que este hade ser por tempo de três annos obrigados”. Concordaram todos. (cfr. esta Cronologia…, 1777, Fevereiro, 6).
No dia 16 de Setembro de 1834, Lord Napier, Superintendente do Comércio Britânico na China, sofreu em Cantão os primeiros sintomas da doença de que viria a falecer, em Macau, em 11 de Outubro do ano seguinte. No dia 19 do corrente mês, ocorreu a Conferência em Cantão, entre negociantes chineses, por parte das autoridades, e vários residentes ingleses. Nela se acordou que Lord Napier saísse da China e o comércio estrangeiro se restabelecesse. No dia 21, Lord Napier saiu de Cantão para Macau em uma embarcação expedida pelas autoridades chinesas. Os navios de guerra ingleses receberam ao mesmo tempo ordem para saírem do rio. No dia 26, Lord Napier chegou a Macau, tendo-se-lhe agravado a doença com os estorvos e cavilações dos chineses.
O Instituto Português do Oriente (IPOR) é uma instituição portuguesa concebida pela Fundação Oriente, seu associado fundador e maioritário com 54% de contribuição associativa até 17 de Dezembro de 1999, e constituída por escritura pública em 19 de Setembro de 1989, tendo como associados também o Governo de Macau e o Estado Português com contribuições associativas, respectivamente de 31% e 15%. No dia 17 de Dezembro de 1999, também por escritura pública, são alterados os estatutos do IPOR. A composição associativa, bem como o respectivo fundo associativo nominal, passam a ser os seguintes: os associados fundadores detêm uma participação associativa de 95% (Estado Português, representado pelo Instituto Camões com 51% e Fundação Oriente com 44%); os associados ordinários detêm uma participação associativa de 5%. Os novos associados são o BCM – Banco Comercial de Macau, o BES– Banco Espírito Santo; BNU – Banco Nacional Ultramarino, a CESL Ásia- Investimentos e Serviços, a EDP – Electricidade de Portugal; a HOVIONE, Sociedade Química, o IPE – Investimentos e Participações Empresariais e a PORTUGAL TELECOM Internacional, SGPS. Com a extinção em Portugal do IPE é convidada a STDM – Sociedade de Turismo e Diversões de Macau a integrar a Assembleia-Geral do IPOR, que aceita. O IPOR tem como vocação genuína e afirmação institucional o ensino da língua portuguesa como língua estrangeira. O seu modelo de gestão linguístico-cultural e orçamental é singular, original e de elevada eficácia na promoção da língua e cultura portuguesas em Macau e na Ásia Oriental. O primeiro aspecto a relevar é a sua rede de difusão da língua portuguesa na Ásia Oriental, coordenada a partir de uma sede executiva em Macau. O Estado Português, ao aceitar participar num instituto pensado e criado por uma Fundação privada e com uma lógica de gestão privada, beneficia, assim, de uma estrutura e de um modo de funcionamento que eficazmente o representa, com o benefício directo de estar próximo dos locais de ensino da língua na Ásia Oriental, tornando possível uniformizar procedimentos, gerir recursos, coordenar pedagogicamente pessoas. O IPOR coordena pedagogicamente uma rede de leitorados na China [em Pequim (Beijing 北京), em Chengdu 成都, em Cantão (Guangzhou 廣州), em Xangai (Shanghai 上海) e em Xiamen 廈門)], na Tailândia (Banguecoque), no Vietname (Hanói), na Coreia (Seul e Pusan), na Indonésia (Jacarta) e na Malásia (Kala Lumpur). Tem ainda um protocolo de cooperação com a Universidade de Estudos Estrangeiros de Quioto, no Japão, âmbito da sua participação num júri de um concurso de eloquência de língua portuguesa e de atribuição de bolsas de estudo para Portugal aos melhores alunos classificados no referido concurso. A concessão de tais bolsas articula-se com um programa próprio do IPOR e de programa conjunto IPOR/Instituto Camões de concessão de bolsas de estudos aos melhores alunos dos leitorados de língua portuguesa na Ásia, incluindo os alunos do Centro de Língua Portuguesa do IPOR. No plano orçamental, o Estado Português ao aceitar ser representado directamente pela instituição IPOR, beneficia da circunstância de ser parte integrante de um“consórcio” constituído por representantes do sector privado maioritariamente português, com delegações em Macau, que anualmente co-financiam a sua representação externa,em vez de assumir100% dos encargos com a difusão da língua e cultura portuguesas na Ásia Oriental, embora associado maioritário com 51% de contribuição associativa. – I. Actividades Culturais Desenvolvidas pelo IPOR. A acção cultural é também uma vertente complementar da acção de difusão da língua portuguesa no IPOR, cuja articulação com o ensino da língua portuguesa é necessária e desejável. Neste sentido, o IPOR desenvolve actividades culturais diversas tais como: – 1. Difusão de autores de poesia e de ficção de língua portuguesa, dirigida prioritariamente aos aprendentes da língua portuguesa no IPOR e em Macau, incentivando os professores do IPOR a propor iniciativas culturais com uma incidência directa na aprendizagem do Português;– 2. Promoção de eventos que se reportem directamente à História da Língua e Cultura Portuguesas em Macau e à relação de Portugal com a China; – 3. Tradução, para língua chinesa, de autores portugueses, promovendo a sua divulgação junto das escolas e livrarias chinesas; – 4. Exposições sobre a vida e a obra de autores portugueses, bem como de artistas de arte contemporânea portuguesa; – 5. Produção editorial que integra trabalhos de investigação sobre a historiografia das relações entre Portugal e os países da Ásia. – II. Livraria Portuguesa. O IPOR é ainda proprietário da Livraria Portuguesa, cuja missão é a de promover, divulgar e comercializar as iniciativas editoriais redigidas em língua portuguesa. [R.R.]
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