Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 19 de Agosto de 1583, faleceu D. Belchior Carneiro, da Companhia de Jesus, Bispo titular de Niceia e Patriarca da Etiópia. Dois anos antes a sua vasta “livraria” tinha sido colocada na Livraria Comum organizada pelos Jesuítas. Foi o primeiro (?) prelado que governou esta diocese, erecta por bula de Gregório XIII, de 23 de Janeiro de 1575, e que abrangia toda a China, Japão, terras vizinhas e ilhas adjacentes. Fundou a Santa Casa da Misericórdia e esteve sepultado na igreja de S. Paulo, ao meio da capela-mor. (Cfr. Beatriz Basto da Silva, Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015. 1576, Janeiro, 23). (V. Seabra, Leonor Diaz, A Misericórdia De Macau (Séculos XVI a XIX). Irmandade, Poder E Caridade Na Idade Do Comércio. Ed. Universidade de Macau / Universidade do Porto. Macau, 2011. V. ainda Teixeira, Pe. Manuel – Boletim Eclesiástico da Diocese de Macau (BEDM), 1968, vol. LXVI, dando a primazia prelatícia a D. Leonardo de Sá)
Primeiro padre jesuíta chinês, cujo nome chinês é Zheng Manuo 鄭瑪諾. Filho de pais cristãos chineses, natural de Macau, onde nasceu a 25 de Maio de 1633. Partiu da sua terra natal a 20 de Dezembro de 1645, com o Padre Alexandre de Rhodes, S.J., para a Roma, por via terrestre. Após várias vicissitudes durante a viagem, só chegou à Roma a 1 de Janeiro de 1650, com o Padre Francesco della Roca, S.J.. Em 17 de Outubro de 1651, ingressou no Noviciado Jesuítico de Santo André. Mais tarde, veio a completar várias cadeiras no Colégio Romano, onde chegou a ser professor de Gramática e Humanidades, durante 4 anos. No Verão de 1660, foi estudar para Bolonha. Em fins de 1661, entrou no Colégio de Coimbra, onde viria a ser ordenado sacerdote, em 1667. A 13 de Abril de 1666, iniciou a sua viagem de regresso à China, a partir de Lisboa. Só aportou a Macau a 19 de Agosto de 1668. Entrou no Colégio de São Paulo para aprender o chinês, que tinha esquecido. Nos finais de 1669, entrou disfarçado em Cantão, onde trabalhou até ao 1670. Em Setembro de 1671, foi à capital Imperial, Pequim, em companhia dos Padres Cláudio Filippo Grimaldi e Christian Wolfang Henriques Herdricht. Veio a falecer em Beijing 北京, a 26 de Maio de 1673, com 40 anos. Os seus restos mortais estão no Cemitério Zhalan 柵欄, de Pequim 北京. [J.G.P.] Bibliografia: DEHERGNE, J., Repertoire des Jeuites de Chine de 1552-1800, (Rome/Paris, 1973); MALATESTA, Edward J.; ZHIYU, Gao, Departed, yet Present – Zhalan, The Oldest Christian Cemetery in Beijing, (Macau, 1995); MARIA, José de Jesus, Ásia Sínica e Japónica, vol. 1, (Macau, 1988); PFISTER, Louis, Notices Biographiques et Bibliographiques sur les Jésuites de L’ancienne Mission de Chine, 1552-1773, vol. 1, (Xangai, 1932); ROULEAU, Francis A., “The First Chinese Priest of the Society of Jesus Emmanuel de Siqueira, 1633-1673”, in Archivum Historicum Societatis Iesu, vol. 28, (Roma, 1959); TEIXEIRA, Padre Manuel, “O Primeiro Padre Jesuíta Chinês”, in Revista de Cultura, n.º 10, (Macau).
Termina neste ano de 1722 o triénio de Governo de António da Silva Telo e Meneses (1719- 1722). Em 1722, segue no governo de Macau até 1723 D. Cristóvão Severim Manuel. Questões com as autoridades religiosas seculares e abuso de poder fizeram o seu mandato mais curto. V. Governadores De Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 92-93. V. No dia 18 de Agosto de 1722, tomou posse do Governo de Macau D. Cristóvão de Severim Manuel, neto do Conde de Vila-Flor, um dos heróis das campanhas da Restauração. Não procedeu como devia, no governo da cidade, pois foi homem de vida dissoluta e perdulária, tendo contraído muitas dívidas, que não pagou. Veio a ser destituído em 1723 (rendeu-o o antecessor Telo e Meneses, até Setembro de 1724); o Senado escrevia ao Vice-Rei referindo que “ainda bem”, porque senão Macau seria abandonado pelos portugueses que “ja tinham resolvido fugir às suas injustiças e tiranias”.
No dia 19 de Agosto de 1767, já com 22 anos de carreira, na Índia, toma o cargo de Governador de Macau, Diogo Fernandes Salema de Saldanha. Em 1770, os vereadores queixaram-se das suas“arbitrariedades” e desrespeito pelos alvarás concedidos à cidade. V. Governadores de Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 120-121. Boxer dá dele as seguintes informações: “Fidalgo Cavalleiro — Natural da Vila da Batalha, Bispado de Leiria. Era filho de José Salema Cabral e Paiva e neto de Miguel Salema. Tomou posse em 19 de Agosto. Sobre este governador, o viajante holandês Van Braam, que vivia em Macau durante os anos de 1759-1763, diz-nos: “Este chefe, que unia ao nascimento uma distinta educação, fazia aos estrangeiros um acolhimento que, atraindo-os a si, lhe ganhava os ódios dos habitantes de Macau”. Quando este exerceu também o cargo de Provedor da St.a Casa da Misericórdia (1768-1769), determinou que os soldados fossem tratados no Hospital da mesma (mais tarde chamado Hospital de S. Rafael). Mas, a 5-XII-1798, o Provedor Manuel Pereira informou a Mesa que havia participado ao Senado a necessidade de separar o Hospital Militar do da St.a Casa. Fez-se, pois, nesse ano uma enfermaria militar num pedaço de terreno da St.ª Casa junto à entrada do Hospital, na cerca do mesmo, dando-se-lhe o nome de Tercena Militar, onde foi tratada a tropa até 1857. Salema foi Governador durante os anos de 1767-1770 (1.ª vez) e 1771-1776, e a asserção de Van Braam de que não era bem visto pelos seus compatriotas é corroborada pelo seguinte trecho duma carta do Vice-Rei da Índia em 18 de Abril de 1778: ...“tendo nomeado D. Rodrigo de Castro para o Governo de Macao, sucedeo que elle fallecesse na viagem saindo de Malaca. Chegado... navio a Macao se abriram as vias de sucessão, e na primeira vinha... o bispo daquella diocese, e ficou governando interinamente com geral aceitação do povo daquella cidade, o que bem se demonstrou porque, nas monções antecedentes sendo muitas e muitas as queixas contra o governador, Diogo Ferreira [aliás Fernandes] Salema de Saldanha, não houve nesta monção queixa alguma contra o bispo [D. Alexandre]. Entrou este prelado no governo da cidade desde 25 de Junho de 1777 até Agosto de 1778”.
No dia 19 de Agosto de 1822, na sequência da Revolução Liberal portuguesa, em 1820, o Senado de Macau reúne para, em assembleia geral e por sufrágio popular, eleger os novos membros da Câmara. No dia 24 o novo regime democrático foi consagrado por um Te Deum cantado pelo Bispo D. Fr. Francisco de N. Sra. da Luz Chacim (1804-1828), em que foi pregador o dominicano Pe. António de S. Gonçalo de Amarante (fundador do periódico A Abelha da China). • Ordenado novo governo municipal, sendo restaurada a independência do Senado (perdida pelas Provisões de 1783). Os liberais substituem os conservadores no Senado. O Ouvidor Arriaga demitiu-se.
Na sequência dos acontecimentos despoletados com a I Guerra do Ópio (1839-1842), a comunidade britânica presente em Cantão pediu ao Governador de Macau, Adrião Acácio da Silveira Pinto, para se refugiar na Cidade. Apesar da recusa inicial do Governador, os súbditos britânicos acabaram por desembarcar em Macau no dia 23 de Janeiro de 1840, onde passaram a residir. Contudo, a sua presença desencadeou o protesto das autoridades chinesas, protagonizado pelo Tao-tai (Daotai 道台), que a 31 de Janeiro visitou o Estabelecimento e comunicou ao Procurador dos Negócios Sínicos que, se os britânicos não saíssem de Macau no prazo de cinco dias, o comércio português seria suspenso, os chineses abandonariam a Cidade e seria utilizada a força para expulsar a comunidade britânica. No dia 1 de Fevereiro esta ameaça era confirmada através de uma proclamação imperial onde se anunciava novamente a intenção de cercar e prender os ingleses que se haviam fixado em Macau. Face ao agravar da situação, o Superintendente Britânico Charles Elliot requisitou ao Governador de Macau uma guarda para proteger a sua pessoa e os bens britânicos, pedido que foi recusado por Silveira Pinto. Na sequência desta recusa, a 4 de Fevereiro de 1840, as autoridades britânicas decidem enviar uma força naval, utilizando para o efeito a corveta Hyacinth, largada a partir da fragata Volage que se encontrava fundeada na rada de Macau. Seguiu-se uma troca de correspondência entre o Governador Silveira Pinto e o Capitão H. Smith, comandante dos navios britânicos, onde este justificava a actuação das suas forças com a necessidade de proteger as pessoas e os bens britânicas. Por seu lado, Silveira Pinto, sem se deixar intimidar pela demonstração de força britânica, responde ao comandante britânico de uma forma firme e decidida, chamando a atenção para as consequências que poderiam advir para a segurança da Cidade e exigindo a retirada da corveta Hyacinth. A corroborar a posição do Governador também o Leal Senado de Macau lavrou um protesto contra a acção invasora do porto de Macau, protesto que foi de imediato remetido ao capitão H. Smith e ao superintendente Charles Elliot. A troca de correspondência manteve-se e, finalmente, depois do Governador Silveira Pinto anunciar a retirada das forças chinesas que se encontravam estacionadas junto ao pagode da Barra, a corveta Hyacinth saiu do porto, tal como havia anteriormente prometido. Este curto episódio da entrada da corveta Hyacinth no porto de Macau, integrado no contexto da I Guerra do Ópio, é revelador da estratégia política da Grã-Bretanha no Império da China, mas permite simultaneamente perceber os contornos da política de neutralidade seguida pelas autoridades de Macau durante o conflito sino-britânico. Por outro lado, esta ocorrência não deixou de exaltar ainda mais os ânimos anti-britânicos já presentes no Estabelecimento, onde eram constantemente recordadas as tentativas de ocupação de Macau ocorridas no início de Oitocentos por parte das forças britânicas. A corveta Hyacinth, acompanhada pelos navios Lane, Louise e Enterprise foi ainda protagonista de uma intervenção militar contra forças chinesas junto aos limites de Macau, no dia 19 de Agosto de 1840. [A.G.D.]Bibliografia: DIAS, Alfredo Gomes, Macau e a I Guerra do Ópio, (Macau, 1993); GRAHAM, Gerald S., The China Station.War and Diplomacy (1830-1860) , (Oxford, 1978).
No dia 19 de Agosto de 1840, ao meio-dia, uma força britânica, composta dos navios de guerra Lane e Hyacinth, o cutter Louisa e o vapor Enterprise, rompeu vivo fogo contra uma bateria chinesa, postada na praia, junto do lado norte da barreira ou muro do limite de Macau, e que dispunha de 17 canhões que foram reduzidos ao silêncio bem como outros que havia para aqueles lados, num total de 27. Uma hora depois, desembarcaram 380 marinheiros e soldados, comandados pelo Capitão Mec, com uma peça, os quais puseram em completa fuga os chineses, continuando o fogo dos navios, que dispararam não menos de 600 tiros. Diziam alguns que as forças chinesas, em diferentes posições, deveriam ser constituídas por cinco a seis mil homens. Os ingleses, tendo encravado a artilharia chinesa e queimado as barracas dos soldados junto à barreira, voltaram pelas 19 horas para as suas embarcações.
Filho de uma família oriunda de Alcobaça e Nazaré e radicada em Leiria, Telo de Azevedo Gomes nasceu na Aldeia Galega, hoje Montijo, em 2 de Julho de 1892, onde o pai foi escrivão de direito durante algum tempo. Feito parte do liceu em Leiria, foi terminá-lo a Coimbra, onde cursou Filosofia e Ciências Naturais, sendo em 2 de Novembro de 1911 nomeado professor, novamente para o liceu de Leiria, tendo aí exercido até 1918. Contudo, de permeio, embarcara como voluntário no Corpo Expedicionário Português (C.E.P.), em 1917 para a Guerra na Flandres, tendo aí combatido como alferes de artilharia, chegando a comandar uma Divisão na zona de Champagne, quando as tropas portuguesas já estavam enquadradas pelo IV Exército francês. As dificuldades de readaptação no regresso à vida de Leiria, levaram a que aproveitasse o bom posicionamento político de amigos e familiares e fosse nomeado para Macau. No entretanto, encontrara na Baixa lisboeta um conterrâneo e velho amigo, Fernando de Lara Reis, sem família e também chegado da Guerra, desafiando-o a embarcar com ele. Em 23 de Outubro de 1919, desembarcaram ambos em Macau com destino ao liceu local, tinha Telo de Azevedo Gomes 27 anos de idade. Neste Território, a ascensão foi meteórica até 1931. Professor de Física e Ciências Naturais, de imediato granjeou admiração pelo saber e métodos pedagógicos, não descurando o envolvimento na vida cultural da cidade e no fascínio oriental. No ano seguinte ao da chegada, já Telo com Humberto Severino de Avelar, criavam o Instituto de Macau, que mais tarde integraria a Biblioteca Pública, trabalhando ainda para, em 1927, surgir o Museu Comercial e Etnográfico 'Luis de Camões' e, em 1929, a publicação periódica Arquivos de Macau, onde se compilavam exaustivamente dezenas de documentos antigos em risco de perda, tendo ele sido o primeiro director tanto desta edição como do Museu. Em 1922, já tinha integrado uma comissão que foi recebida por Albert Einstein, de passagem em Hong Kong, e em 1927 foi um dos principais impulsionadores da I Exposição Internacional, Científica, Tecnológica e Industrial de Macau, que tantos ecos teve no Sudeste Asiático. Em 17 de Dezembro de 1927, e sendo já pai de Rui Wong, casaria com Luísa Soares de Albergaria, açoreana, que fora a Macau de visita ao tio Humberto de Avelar. Do casamento teria os filhos Gonçalo e Isabel. Em 1931 tudo mudaria. Uma personalidade tão dinâmica e arrebatada, pouco dado aos ideais do Estado Novo emergente, havia de gerar ora atracção, ora despeito. A queixa que foi movida contra si por uma aluna, filha do chefe da polícia local, gerou um processo que rapidamente ganhou contornos políticos, apesar da desesperada defesa que apresentou. Apesar de nada se ter provado, apesar dos apelos do Encarregado do Governo, Pereira Magalhães, ao reitor Ferreira de Castro, apesar do Ministro do Ultramar também se lhe dirigir 'visto não haver provas jurídicas [ ... ] queira V. Ex.a dizer se pode evitar grande despesa na transferência do professor Gomes', nada demoveu o lobby formado e que teimava na expulsão de Telo. Foi este o anátema que sobre ele desceu e o fez embarcar em 19 de Agosto de 1931, acompanhado da família, com destino ao liceu do Mindelo, em Cabo Verde, vendo assim cortadas uma carreira e uma série de iniciativas notáveis no Extremo Oriente. Tendo um irmão, Vasco, a residir em Luanda, Telo conseguiu a transferência, no ano seguinte, para o Liceu Salvador Correia daquela cidade, refazendo rapidamente as condições de vida e de trabalho, completando a célula familiar com a chamada para junto de si do amigo e tio da esposa Humberto de Avelar. Em 1933, à semelhança do que fizera em Macau, fundava os Arquivos de Angola. Em 1935, promovia a recuperação da Ermida de N.a Sr. a da Nazaré de Luanda. Em 1937, integrava a organização da 1. a Exposição Histórica da Ocupação e Congresso da Expansão Portuguesa. Nesse ano, entraria para a Comissão Instaladora do Museu de Luanda e em 1940 tomava posse como vereador da Câmara Municipal, aposentando-se em 2 de Julho de 1957, com um louvor do Governado rGeral Sá Viana Rebelo, pela 'dedicação sem limites e inegável competência profissional' e rasgados elogios na imprensa local, sentindo assim que, de alguma forma, era reposta a justiça. De regresso a Portugal em 1959, passaria largos períodos com a familia, ora em Lisboa, ora em Leiria, falecendo em 11 de Novembro de 1974, no dia em que ele, antigo combatente, costumava celebrar o Armistício. [A.F.S.]Bibliografia: SOUSA, Acácio Fernando de, 'Telo de Azevedo Gomes: um caso no liceu de Macau', in Macau, (Macau, Junho 1998).
Nos termos do Edital de 19 de Agosto de 1943, são revogados os editais que proibe a venda de arroz em quantidade superior a vinte cates por cada comprador, que limita a um pico por pessoa ou criado a quantidade de arroz em poder de particulares. Outrossim, faz se também saber que todo o trânsito de arroz na cidade pode ser feito livremente, sem que seja preciso qualquer licença das autoridades.
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