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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......

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1522

No dia 10 de Julho de 1522, o Embaixador Martim Afonso de Melo Coutinho saiu de Malaca com 300 homens, comandando 6 navios dos quais eram capitães ele mesmo, seus irmãos Vasco Fernandes Coutinho e Diogo de Melo Coutinho, Pedro Homem, Duarte Coelho e Ambrósio do Rego, sendo esta expedição considerada como a segunda embaixada de Portugal à China: Martim Afonso de Melo Coutinho tinha instruções de D. Manuel para conseguir a amizade do Rei da China e estabelecer, em Tamão ou noutro lugar mais conveniente, uma fortaleza, onde ficaria como Capitão. Os chineses, que se encontravam ainda excitados com a embaixada de Tomé Pires, receberam tão mal os portugueses que se travou uma rija batalha naval, de novo (cfr. Silva, Beatriz Basto da, Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015, 1521, Junho, 27), no porto de Tamão, onde Martim Afonso “tinha entrado, descuidadamente, e donde conseguiu escapar, a coberto da luta sobre-humana travada pelo barco de Pedro Homem que, obrando prodígios de incomparável valor, conseguiu atrair sobre si toda a atenção dos chineses” até ser derrubado por um tiro: “pelejou de maneira, que se o não acabara um tiro de fogo contra quem não valem um exército inteiro”...! O combate foi terrível, capturando os chineses dois navios portugueses e 42 homens, morrendo uns de ferimentos, outros de fome ou de frio e 23 foram mais tarde executados, sendo cortados em sete pedaços cada um, no dia 23 de Setembro de 1523.

1623

No dia 10 de Julho de 1623, carta do Senado de Macau ao Capitão Geral D. Francisco de Mascarenhas, dando conta da eleição para Governador do Bispado de Macau do Bispo do Japão, D. Diogo Valente, por motivo de renúncia do Pe. Adriano da Cunha. (Cód. CXVI/2-5, fl. 62 - B.P./A.D. Évora).

1642

Em 1641, 'consta” que os moradores de Macau souberam da aclamação de D. João IV por um navio inglês que foi comerciar a Cantão. Sem esperarem confirmação deram-se à exteriorização da sua alegria. Procuraram de todos os modos expulsar todos os espanhóis e famílias, que ali tinham “avultados negócios”. Os festejos cresceram quando confirmados. Os moradores portugueses “fizeram a El-Rey N. Sr.” um donativo grande em dinheiro, que logo mandaram para Lisboa com “200 pessas de Artelharia de bronze” e muitas munições, tanto para Portugal como para Goa. (Cfr. Manuscrito do Bispo Saraiva – V. A Colecção De Vários Factos Acontecidos Nesta Mui Nobre Cidade de Macau”. Ed. Boletim Eclesiástico da Diocese. Macau, 1964. Reedição - Instituto Cultural de Macau, Macau, 1987.) Em 1642, Macau promete lealdade ao novo rei, D. João IV, a quem envia, para a guerra da Restauração, 200 peças de artilharia em bronze, fundidas em Macau. No dia 31 de Maio de 1642, tendo chegado à cidade de Macau a notícia da aclamação de D. João IV, trazida pelo macaense António Fialho Ferreira, Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Capitão-Mor nos Mares da Índia, o Senado, reunido em conselho geral do povo, lavrou termo de aceitação e obediência ao novo soberano; em consequência, resolveu fazer imponentes festas que começaram desde logo a ser organizadas. [Por não possuir outra versão, socorre-se a A. da transcrição do trabalho compilado por J.M. Braga em 1942 com o nome de “Cidadãos de Macau ao tempo da Restauração”. A transcrição mencionada encontra-se em Apêndice à obra de C. R. Boxer, Seventeenth Century Macau, p. 185 e segs.] Assina este termo do Senado, entre outros, o “reinol asiatizado” Jorge Pinto de Azevedo, autor de um curioso texto: de “experiências feito”, dirigido a D. João IV, sobre o mundo oriental português. Sob o título de “Advertências” e “Queixumes”, interessa especialmente a Macau o desenrolar do capítulo X a XV. (Cfr. op. cit., fl. 20 v. a 28). Poderá interessar a alguns investigadores, e por isso se enumeram, alguns dos produtos que se transaccionam em Macau e nos circuitos adjacentes: seda crua ou batida e retrós, roupa branca de linho (nonos e cangas), louça, ouro e prata, almíscar, rubis, mantos, azougue (mercúrio), vermelhão, drogas da Índia, arroz, sal, açúcar, betre (betela para mastigar, com areca dentro), aljôfre, madeira de construção e cromáticas (sândalo), tutunaga (cobre), lancoa (rizoma para conservas farmacêuticas, etc.).V. Registo seguinte, sublinhando a mesma obra. No dia 20 de Junho de 1642, foram jurados e solenemente aclamados com pompa e festa de dois dias, em Macau, El-Rei D. João IV e o Príncipe D. Teodósio, seu herdeiro presuntivo. Era Capitão-Geral desta praça D. Sebastião Lobo da Silveira, em cujo governo, de 1638 a 1645, terminou o comércio com o Japão, tendo a missão enviada para esse país para conseguir o seu restabelecimento sido quase toda exterminada.

1880

O Boletim Oficial (de 29 de Março de 1879) publica o anúncio da arrematação do edifício do “Theatro D. Pedro V”, penhorado em execução movida pelo Leal Senado contra a sociedade proprietária. O Teatro é vendido em leilão judicial por 1.400 reis (mais 672 reis pelos trastes), segundo o Boletim Oficial de 10 de Julho de 1880. Entretanto é fundado o Clube União e são os seus sócios (agremiados publicamente por escritura celebrada em 25 de Setembro de 1879) - que adquirem o teatro, com o nome de “Associação dos Proprietários do Theatro D. Pedro V”; nos estatutos do Clube União, aponta-se para um único fim: o clube deve manter o teatro, ao serviço da população portuguesa de Macau. (Cfr. esta Cronologia…,1879, Agosto, 28).

1884

No dia 10 de Julho de 1884, encontra-se no Processo n.º 46 - Série C - da Administração Civil (A.H.M.), a notícia da construção de uma casa de pedra na Guia, para instalação da estação telegráfica “Eastern Extension Australasia and China Telegraph C. Limited”.

1937

No dia 10 de Julho de 1937, em Boletim Oficial e por iniciativa do Governador Tamagnini Barbosa, o Hospital Geral do Governo toma o nome de Hospital Conde de S. Januário.

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