Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......
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No dia 19 de Julho de 1733, o Sindicante Manuel Macedo Neto, tendo mandado prender o canarim Albuquerque, que fez tirar da casa do Ouvidor António Moreira de Sousa, cercou a casa deste e fez disparar uma bombarda, que mandara vir da Fortaleza do Monte, contra a residência do Ouvidor, que a tinha defendida por escravos armados. Como os tiros da bombarda arruinassem mais as casas da vizinhança do que a do Ouvidor, o sindicante suspendeu o bombardeamento e deixou soldados de sentinela às portas mas, no Domingo, 21, o Bispo, que vivia numas casas próximas, com licença do sindicante, entrou em casa do Ouvidor e levou-o para a sua residência, onde passou a morar.
No dia 16 de Julho de 1810, no Activo veio Bernardo Aleixo para governar esta cidade já pela terceira vez. (Cfr. “Diário Noticioso do Pe. Leite” -V. Arquivos da Diocese de Macau.). No dia 19 de Julho de 1810, tomou, pela terceira vez, posse do Governo de Macau, Bernardo Aleixo de Lemos e Faria, tendo a segunda sido em 8 de Agosto de 1806 (e a primeira em 1783). Até 1817 dá-se o longo governo de Bernardo Aleixo de Lemos Faria, que ocupa o cargo em Macau pela 3ª. vez. Já tinha quase 60 anos e, como a “experiência é madre de toda las cousas”, criou estabilidade e bom relacionamento entre todos, interna e externamente. Arriaga retoma o lugar proeminente que lhe fugia no governo anterior e mostra os seus dotes, sobretudo diplomáticos, nas relações com o Vice-Rei de Cantão. Bateu-se para considerar terreno de Macau, pago com foro, não o muro de S. Lázaro mas as Portas do Cerco. Também pediu à Coroa que incluísse a Taipa no território português para evitar a entrada e saída de estrangeiros (ingleses, sobretudo). O governo de Lemos Faria foi próspero, mas sem dúvida com a mão de Arriaga. (V. Governadores De Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 163 a 167).
Januário Agostinho de Almeida faleceu em Calcutá, em casa do seu amigo, a 19 de Julho de 1825. Deu início à família macaense de Almeida em Macau, nasceu em Lisboa a 19 de Setembro de 1759. Foi para o Oriente com cerca de 17 anos e logo começou uma actividade comercial que haveria de o transformar num dos mais ricos homens do seu tempo em Macau. Vivia numa grande casa apalaçada, na Rua da Praia do Manduco, nº 2, junto ao Porto Interior, no local ainda hoje designado pelos chineses por 'San Fá Yun' (Novo Jardim). A sua fortuna era tal que chegou a manter uma guarda pessoal de 100 cipaios para sua segurança, e dizia-se que durante os tufões mandava colocar sacos de moedas de 1000 patacas a segurar as portas da casa. Foi proprietário dos navios S. Miguel, do Nª Srª do Carmo, registado em 1809 com 6000 picos de arqueação, e do Lucónia, registado em 1813 com 3000 picos de arqueação. Participou na fundação da famosa Casa de Seguros de Macau, de cuja direcção foi o 1º presidente. Foi comendador da Ordem de Cristo por carta de padrão de 25 de Junho de 1806; fidalgo cavaleiro da Casa Real por alvará de 3 de Janeiro de 1815; 1ª Barão de S. José de Porto Alegre por decreto de 15 de Junho de 1815; comendador supranumerário da Ordem de N' Sr' da Conceição de Vila Viçosa, por decreto de 14 de Abril de 1825. A toponímia de Macau lembra o seu nome na Rua do Barão e na Calçada do Januário.
No dia 19 de Julho de 1917, o Governo de Cantão pediu para lhe ser concedida a extradição dos chineses Siu Fat e Sio Heng, arguidos de terem raptado dois menores de uma embarcação que navegava pelo canal de Hao Mun Chóng. O pedido não pôde ser atendido por os referidos chineses terem já sido julgados e condenados pelo Tribunal Judicial de Macau, pelos crimes de rapto e sequestro praticado na pessoa de dois menores, por eles trazidos para Macau. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n.° 231 – S-E).
No dia 19 de Julho de 1936, inauguração da estação fluvial, no norte da Ilha Verde, e do reservatório, no Porto Exterior, sendo Presidente do Leal Senado o 2.° Comandante Albano de Oliveira, que foi incansável na solução do problema de abastecimento de água, vindo mais tarde a ser Governador da Província.
No princípio Macau vivia no rio. Nestes primórdio quem governava a nascente cidade era o capitão-mor da viagem do Japão que se domorava em Macau cerca de um ano antes de prosseguir a sua rota. Durante esse ano, tal como todos os outros fazia da nau a sua residência oficial. A única diferença para os subordinados era a dimensão do camarote. Estava ainda muito longe a Macau dos palácios.
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