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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1719

No dia 13 de Setembro de 1719, como iam muitos barcos a Batávia, o Senado determina que vão lá anualmente apenas 4, sendo 2 grandes de 4 mastros e 2 chalupas; e se algum transportasse fazenda de chinas seria multado em 1 000 pardaus e não iria mais fazenda sua em barco algum. Houve protestos e consultas a Goa. (cfr.Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015, 1719, Dezembro, 6).

1822

(Entre13 de Setembro a 15 de Novembro de 1822) O chamado Batalhão Regenerador, (porque o Batalhão Príncipe Regente, completamente saneado, passa a ser chamado como B. Regenerador), tenta uma revolução absolutista em Macau, com o Cons. Arriaga a liderar. Alguma agitação. Clima de anarquia. Felizmente em vez de armas, usou-se a força da prudência e do patriotismo, que se identificava com o governo constitucional. Miguel de Arriaga é preso, em tumulto durante a noite de 15 para 16, e é enviado à prisão da Fortaleza do Monte. Saiu de lá por estar enfermo a 3 de Dezembro, mas continuou com prisão domiciliária. Foi libertado a 18 de Janeiro de 1823.

1825

No dia 7 de Setembro de 1825, o Senado aceitou a escusa de Francisco António Pereira da Silveira de continuar a ser director e administrador da tipografia do governo, que estava então a cargo da Câmara, nomeando em seu lugar Francisco António Seabra, que tomou posse do cargo, a 13 desse mês.

1890

No dia 13 de Setembro de 1890, os pescadores armaram uma “champana” que entregaram ao Administrador do Conselho da Taipa, para fazer rondas em Coloane e Laichivan. O Administrador pede ao Governo de Macau pessoal e dinheiro para pôr a sampana em acção.

1903

No dia 13 de Setembro de 1903, foi fundada em Macau pelo Reverendo Dr. António José Gomes, a “Obra do Pão dos Pobres”. (V. il. Revista Macau, Ano III, 15 de Setembro de 1955, n.º 51, p. 3 – belo retrato do Pe. António J. Gomes). A Obra, que nasceu emToulon sob os auspícios de Santo António de Lisboa, estendeu-se a várias nações europeias. Portugal espalhou-a pelo mundo que foi descobrindo. Em Macau, ficou ligada à Paróquia de Santo António e sabemos que se encontra arreigada igualmente, ainda hoje, em Malaca. O Padre Gomes distribuía sobretudo arroz, não só em Macau como nas missões da China. Durante os primeiros 50 anos distribuiu 11.790 picos de arroz e esmolas em dinheiro vindo de donativos de católicos macaenses e chineses.

1949

No dia 13 de Setembro de 1949, chegam dois Batalhões de Caçadores (Nos. 1 e 2) Expedicionários de Angola, cada um com Comando e 3 Companhias de Caçadores. ( Cação, Armando A. A. - Unidades Militares de Macau - IOM, Macau, 1959.)

1990

Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990. Uma dezena de aventureiros, entre os quais três naturais de Macau e dois russos, dispuseram-se a cruzar por estrada, seguindo aproximadamente a Rota da Seda, a República Popular da China e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), os dois gigantes com regimes comunistas à época, antes de entrar na Europa Central e Ocidental a caminho da Torre de Belém onde a viagem terminou.

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