熱門搜索

CONSTRUIR · PARTILHAR · LEGAR

O website lançou Programa de partilha de imagens "Minha Memória de Macau", que visa incentivar os residentes a capturar, através da sua perspectiva, momentos preciosos da vida, instantes subtis e comoventes, integrando as suas experiências pessoais na memória coletiva da cidade.

>>Ir à página

Mais

Os termos e serviços do website “Memória de Macau” já foram atualizados. Clique >>consultar para conhecer o novo conteúdo. O contínuo de uso significa que os aceitou. Em caso de dúvida, seja bem-vindo de contactar connosco.

Mais

O projecto “Memória de Macau” foi galardoado com “Estrela de Descobrimento” do “Prémio Global 2024 para Casos Inovadores em Educação do Património Mundial (AWHEIC)”.

Mais

Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

Mais

Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

Mais

1721

No dia 10 de Junho de 1721, o Senado diz que como o Rei de Portugal recomendara que, na pessoa do legado Mezzabarba, reconhecesse a sua própria, lhe tinha pago todas as despesas a ele e à comitiva feitas antes de irem a Pequim, nos 6 meses que se demoraram em Macau; agora, no regresso, entendia que devia fazer o mesmo. A 5 de Setembro, resolve ainda pagar a Mezzabarba e à sua comitiva todas as despesas desde a saída de Macau até à chegada à Baía. Mais uma vez a tendência de sempre para a grandiosidade exterior é perigosa, porque a situação económica já estava em desequilíbrio.

1738

No dia 5 de Setembro de 1738, violento e horrível tufão que, pelos estragos e desastres causados, devia ser o maior que Macau jamais experimentou. Muitas casas ficaram destelhadas e bastante arrasadas. A Praia Grande, o campo de S. Francisco e todo o Bazar ficaram alagados, podendose marcar a altura da inundação no frontispício da igreja de S. Domingos. Sem falar das embarcações chinesas que, em número incalculável, se desfizeram pelas praias, todos os navios que se encontravam no porto - 10 ou 12 - foram encalhar em vários pontos da Lapa e de Macau, quebrando-se alguns inteiramente, como sucedeu ao Bleque Boy, em Ponta da Rede, e ao Corsário, em Oitem (Lapa).

1838

No dia 5 de Setembro de 1838, começou a publicar-se o Boletim do Governo da Província de Macau, Timor e Solor. Saíram apenas 5 números, terminando a publicação em 9 de Janeiro de 1839. No dia 8 de Janeiro de 1839, suspendeu-se a publicação do Boletim do Governo da Província de Macau, Timor e Solor, que era impresso na Tipografia Macaense, oficina de S. Wells Williams, após cinco números, reaparecendo só no ano seguinte.

1838

Foram os Portugueses que, logo após o seu estabelecimento em Macau, por volta de 1557, trouxeram para o Oriente tipos de imprensa com caracteres latinos. Por intermédio de missionários, foram esses tipos levados para o Japão em 1591, assim como prelos de tipos móveis. Devido a essas impressoras, começaram a aparecer no Império do Sol Nascente algumas obras da literaturae uropeia, traduzidas por esses mesmos padres missionários, que ali montaram as primeiras tipografias. Este facto está relacionado com a introdução de muitos termos portugueses na língua japonesa, embora modificados pela evolução do tempo e pela adaptação à pronúncia nipónica. Quase nada se sabe dos primeiros passos da actividade da imprensa em Macau. Foi aqui, no entanto, que em 1822 foi publicado o primeiro órgão da Imprensa no Extremo Oriente, Abelha da China. Entre 1824 e 1838 surgiram várias publicações, semanais, quinzenais e mensais, quase todas de pouca duração, mas apenas em 5 de Setembro de 1838 apareceu a primeira publicação oficial designada Boletim do Governo de Macau, Timor e Solor. Foram publicados somente cinco números, com uma periodicidade irregular, vindo o último número a ser publicado em 9 de Janeiro de 1839. Em 9 de Abril de 1840, foi publicado um novo Boletim do Governo de Macau, desconhecendo-se o número de edições assim como a data em que se deu o seu desaparecimento. Em 11 de Janeiro de 1846, surgiu uma nova publicação oficial, o Boletim Oficial do Governo de Macau e Timor, publicação semanal que teve vida relativamente longa, dado que o seu último número data de 31 de Dezembro de1896. Só depois passou a ser publicado regularmente o Boletim Oficial do Governo da Província de Macau, que teve como sucessor o actual Boletim Oficial. Até 1901 todas as publicações oficiais eram impressas em tipografias particulares. Foi então que o governador José Maria de Sousa Horta e Costa resolveu criar a Imprensa Oficial, que começou a funcionar no dia 1 de Janeiro de 1901, em um edifício da Calçada do Bom Jesus. O seu primeiro director foi o capitão tenentee engenheiro maquinista-naval José Maria Lopes. Anos depois, e porque o capitão-tenente tinha de regressar a Portugal, foi nomeado director o cidadão Rodrigo Marin Chaves. Durante o período que se seguiu, a Imprensa Oficial sofreu profundas remodelações, sobretudo os serviços de secretarias e arquivo, que foram objecto de uma reorganização que permitiu uma maior eficiência, apesar dos trabalhos oficinais continuarem a laborar com o velho e escasso material que possuíam. Com o alargamento da sua actividade, houve necessidade de procurar outras instalações mais amplas e funcionais, o que levou à sua transferência, por volta de 1912, para um prédio da Rua do Hospital, hoje Rua Pedro Nolasco, passando mais tarde para a Rua do Gamboa, onde igualmente se demorou pouco tempo, pois veio a ser instalada na Rua Central. Mas as mudanças continuaram, sempre com oobjectivo de procurar instalações que permitissem o seu desenvolvimento. Primeiro foi na Praia Grande, numa das casas de Pedro José Lobo, e mais tarde na Rua de Inácio Baptista. Finalmente, em 1930, passaram todos os serviços a funcionar em instalações amplas, onde foi possível montar novos equipamentos e ter boas salas para os serviços administrativos. Foi na antiga residência dos directores da conhecida empresa britânica Companhia das Índias Orientais, hoje Casa Garden, onde é a sede da Fundação Oriente, junto do Jardim de Camões. Verificou-se, porém, ser indispensável a construção de um edifício próprio sem necessidade de serem feitas adaptações. De facto, para a época de 1930 o edifício da Companhia das Índias servira plenamente, mas nos anos cinquenta já não possuía condições para satisfazer as necessidades editoriais de Macau. Assim se construiu o actual edifício sito na rua a que se deu o nome de Rua da Imprensa Oficial, e que foi inaugurado no dia 28 de Janeiro de 1954. Edifício moderno, amplo, com magníficas instalações, mais tarde ampliadas e melhor equipadas, que satisfazem plenamente as necessidades do Território em termos de publicações e dos mais variados impressos que fornece aos outros Serviços da Administração. [J.S.M.]Bibliografia: BRAGA, J.M., “The Beginnings of Printing at Macao”, in Studia, n.° 12, (Lisboa, 1963), pp.29-137.

1902

No dia 5 de Setembro de 1902, passou por Hong Kong (Cfr. O Patriota, desta data), de regresso ao Reino, o Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário de Portugal junto à Corte de Pequim, Conselheiro José d’Azevedo Castello Branco, levando consigo, para ser ratificado, o novo Tratado Luso-Chinês. Os sócios e direcção do Club Lusitano preparavam-se para lhe oferecer uma recepção, na tarde de 28 de Outubro, mas um lamentável equívoco inviabilizou o encontro. Na senda das numerosas visitas e embaixadas dirigidas pelas autoridades portuguesas à China, desde o século XVI, temos em José d’Azevedo Castello Branco o primeiro agente diplomático (não governador) àquele país, no século XX. Nomeado Comissário Extraordinário, conseguiu o acordo para o estabelecimento de um caminho-de-ferro entre Macau e Cantão, que não chegou a ser realidade apenas por problemas financeiros. O Governo Português publicou o resultado desta diligência junto da dinastia Ching em “Documentos Apresentados às Cortes”, Lisboa, 1903. (Cfr. também a Revista Ta-Ssi-Yang-Kuo.)

1942

No dia 5 de Setembro de 1942, o B.O. n.° 18 contém o despacho de nomeação do tipú (regedor) Leong Kong Kio para a Vila da Taipa. É notícia para que se veja até quão tarde se conservou esta tradição, semelhante às das pequenas povoações portuguesas.

Mais

Aviso Importante: Anúncio sobre a actualização dos "Termos e Serviços" do website de Cultura e História "Memória de Macau"

Caros membros do website "Memória de Macau", olá!

Agradecemos o vosso apoio e confiança ao longo do tempo ao website de Cultura e História "Memória de Macau". A fim de otimizar a qualidade dos serviços a prestar aos membros e proteger os seus direitos e interesses, será implementada, oficialmente, uma nova versão dos "Termos e Serviços" que entrou em vigor a 28 de Abril de 2025. Por favor, leiam o texto completo da versão actualizada. O conteúdo pode ser consultado aqui:

👉 Clique aqui para tomar conhecimento da versão actualizada dos "Termos e Serviços"

Li, concordo e aceito o conteúdo actualizado dos "Termos e Serviços".

Caso tenha alguma dúvida sobre a versão atualizada, não hesite em contactar-nos.

Agradecemos o vosso contínuo apoio e confiança. O website de Cultura e História "Memória de Macau" continuará a prestar serviços aos seus membros de forma segura e conveniente.

Com os melhores cumprimentos,

Website de Cultura e História "Memória de Macau"

Data de actualização: 28 de Abril de 2025

Pesquisa avançada

Palavra-chave

    Tópico

    Tipo

    Local

    Período

    Instruções de uso

    Pesquisar em todo o site

    Login