Anotações: Fotografia é proveniente do Documento AH/AC/P-10277 do Departamento de Assuntos Civis.

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Data de atualização: 2020/09/03
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Data de atualização: 2020/09/03
No dia 9 de Maio de 1878, na praia de Pac-sá-lane há 62 leprosos, sendo 46 homens, 14 mulheres e duas crianças. Nas povoações de D. João a cargo do Comando Militar da Taipa e Coloane, só há um outro “China leproso, que é rico e habita em Seong-Só”.
Na praia de Pac-sá-lane há 62 leprosos
No dia 29 de Abril de 1753, na sessão da Mesa da Santa Casa, o Provedor confessava que os doentes ficavam padecendo muito tempo no hospital e outros morriam por falta de remédios e de haver quem os tratasse. Propunha que se subsidiasse o Irmão Palau, do Convento de S. Francisco, que mantinha uma farmácia nesse convento; várias vezes esse franciscano assistira aos doentes do hospital “sem receber paga alguma por suas visitas”.
Doentes ficavam padecendo muito tempo no hospital
No dia 21 de Novembro de 1855, é criado o Hospital Militar, sendo extinta a partir de 1 de Dezembro a Enfermaria Militar do Batalhão d’Artilharia, estabelecida pelo Decreto de 13 de Novembro de 1845. (Cfr. P. P. n.º 73) Os soldados, porém, só a partir de 6 Julho de 1857, passaram a ser tratados no novo Hospital Militar, no Convento de Santo Agostinho (que passou para o domínio da Fazenda) onde se podiam acomodar 68 camas e movimentar 710 soldados doentes por ano. Mas o edifício (que serviu até Janeiro de 1874) era velho, o que ditou nova construção. Cfr. esta Cronologia…, 1872, Dezembro, 1.
Criação do Hospital Militar
Em Abril de 1876, ficou concluído, com ajuda de subscrições várias, do governo e de particulares, o Hospital da Taipa que até incluía um pagode para culto dos doentes, em geral pagãos. Regulamento, Comissão e Direcção constituídas por chineses; inauguração... mas desinteresse, a começar pelos doentes de Coloane, ou pelo menos dos habitantes mais marcantes; parece tal atitude ter raiz no facto da Direcção escolhida para o Hospital só contar com habitantes da Taipa. O certo é que do desentendimento entre as povoações e posterior desinteresse resultou a mudança de finalidade do edifício, que passou, em 1879, a servir de Quartel e depois Centro de Recuperação Social, Escola da Polícia e Messe da D.S.F.S.M.
Ficou concluído o Hospital da Taipa
No dia 10 de Agosto de 1872, construção do Hospital Militar: Início das obras de terraplanagem do planalto. No dia 11 de Novembro de 1872, aprovado e mandado executar o projecto e orçamento de um novo Hospital no terreno preparado no Monte de S. Jerónimo. O projecto, não assinado nem atribuído, é publicado no Boletim n.º 47 de 1872. No dia 1 de Dezembro de 1872, colocação da pedra angular da nova unidade hospitalar, com grande cerimonial, a que preside o Governador, Visconde de S. Januário. O município consagra a designação de “Hospital de Sam Januário”. (V. nesta Cronologia…, 1855, Dezembro, 21).
Construção do Hospital Militar
Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) significa em tradução literal Lago do Espelho, designação que poderá estar ligada àreflexão da luz sobre as águas da Praia Grande. Localiza-se em pleno coração de Macau e foi fundado no século XIX, com carácter privado, pertencendo a uma associação de beneficência. A pedra inaugural contém uma inscrição que refere a data de 28 de Outubro de 1871 como tendo sido o início da construção da instituição e ter sido o terreno registado na Conservatória por Sam Wong (Shen Wang 沈旺), Chou Iau (Cao You 曹有), Tak Fung (De Feng 德豐) e Wong Lok (Wang Lu 王祿). O Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) foi, desde início, mais do que um hospital, porque se propunha socorrer doentes, tanto pela hospitalização, como através das consultas. Nos seus propósitos incluía ainda a existência da escola médica e de enfermagem e a atribuição de subsídios que ajudassem a combater epidemias, cataclismos, fomes que tivessem lugar em Macau ou em outros lugares onde houvesse população chinesa. Um outro aspecto que também contemplava era responder pelos ritos culturais e cerimónias fúnebres, bem como representar o Grémio dos comerciantes que embora não recebessem qualquer remuneração por serem eleitos membros da Comissão da Associação, tal constituía uma prova de distinção social. Em 1874, formou-se uma Comissão Administrativa composta por dezasseis vogais, quatro com funções directivas e doze com atribuições auxiliares. Em 1880, foi oferecido ao hospital o valor de 69.305, 80 patacas para construir o muro, aplanar o terreno, montar a farmácia, casa de alienados, casa mortuária, cozinha, retretes, etc. Durante a década de oitenta,o hospital socorreu diversas vítimas de calamidades naturais ou até de naufrágio, tratando feridos e enviando apoio para os sinistrados. Existe o registo das receitas e despesas entre 1871 e 1880. O edifício do hospital começou por ser uma construção em estilo chinês, com o seu hall servindo de templo e de sala de comemorações e tendo ao lado o espaço de consultas que eram efectuadas por mestres chinas. Segundo Luís Gonzaga Gomes, o Conde de Arnoso, Bernardo Pinheiro Correia de Melo, que esteve em Macau no século XIX a caminho de Pequim, foi a primeira pessoa a falar do hospital chinês existente em Macau. O referido político conheceu as instalações anteriores àconstrução do edifício que ainda hoje existe na cidade. Nas suas memórias escritas em 1895 e publicadas com o título de Jornadas pelo Mundo pela Companhia Portuguesa, editadas no Porto em 1916, referia que o hospital era sustentado por chineses ricos e tinha o aspecto físico de um templo. Existia uma parte com uma grande mesa e pelas paredes havia sentenças esculpidas em mármore. Nessa mesma sala encontrava-se uma estátua de Buda. Entre esta ala e o hospital propriamente dito existia um jardim. Dos dois lados de compridos corredores situavam-se os quartos. Era sobretudo um hospital para gente pobre, pois mesmo os chineses católicos, mais ligados à comunidade portuguesa, tinham muita relutância a serem tratados por europeus. Ao longo do tempo o prédio foi sofrendo sucessivas obras de reconstrução e beneficiação. Assim, mais tarde, o hospital veio a transformar-se num edifício em estilo europeu dispondo de várias enfermarias. A prática de medicina ali levada a cabo continuava a ser tipicamente chinesa, com os mestres chinas sem grandes habilitações, aspecto muito criticado pelos médicos portugueses que trabalhavam no Hospital de S. Rafael e directamente ligados à Administração Portuguesa. Do corpo hospitalar do Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) também faziam parte um médico habilitado pela Escola Americana de Cantão e pessoal de enfermagem igualmente formado por essa escola. No século XIX, era o hospital de maior movimento de Macau e onde a taxa de mortalidade era a mais significativa. Tendo sido proibida, pelo Regulamento dos Serviços de Saúde de 1896, a hospitalização de doentes infecto-contagiosos nos hospitais gerais, passou a ter uma barraca de isolamento na ilha Lapa, onde os chineses eram tratados pelos seus mestres. Por incumbência oficial o delegado de Saúde da cidade, um médico português, tinha a obrigação de verificar os óbitos ocorridos no hospital chinês. Assim, todas as manhãs faziam a verificação no necrotério, onde um funcionário, com uma lista escrita em língua sínica ia traduzindo as causas da morte. O médico registava-os e depois passava as certidões de óbito. O diagnóstico revela-se sempre obscuro, pois o abismo entre as duas culturas era significativo, como ainda hoje acontece. Em 1883, era relatado que o número de óbitos no Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) era superior ao do seu congénere Conde de S. Januário. O subscritor do artigo, Dr. Lúcio da Silva, referia que tal era devido às fracas condições de higiene. No entanto, a mesma instituição tinha acções de grande oportunidade junto da população como era a campanha de vacinação de crianças realizada na mesma época em que o artigo foi redigido. Apesar de toda a obra de solidariedade levada a cabo, a prática médica existente no hospital continuava a gerar controvérsia, muitas vezes alimentada pelos órgãos de informação. Foi o caso de um artigo publicado pelo Echo Macaense, em 19 de Dezembro de 1893, onde informava haver muitas críticas quanto à administração do hospital, nomeadamente sobre o que deveria ser essa instituição para a população de Macau de menores recursos. No artigo salientava-se que os médicos da medicina tradicional chinesa que ali trabalhavam tinham fracas habilitações académicas, sugerindo que alguns doentes, desde que tivessem a aprovação da Administração podiam ficar, mesmo sem ser indigentes. O mesmo artigo referia que o aparecimento da Associação de BeneficênciaTung Sin Tong (Tongshan Tang 同善堂) tinha acontecido devido ao falhanço ou desvirtuamento dos objectivos inicialmente propostos pela Comissão dirigente do Kiang Wu (Jinghu 鏡湖). Sobre a falta de higiene e a elevada taxa de mortalidade o mesmo disse, anos mais tarde, Manuel Leite Machado, um médico militar português que, em 1912, foi destacado para prestar serviço em Macau e em Timor. O gráfico apresentado sobre os doentes que entraram, saíram ou faleceram no ano de 1910 indicava a percentagem de 58,2% de óbitos. Tal era de facto muito alta, mesmo para os padrões da época, servindo de comparação o mesmo tipo de estudo efectuado no Hospital do Estado S. Rafael. A constatação do índice de óbitos já tinha sido alvo de análise em 1897 quando o Regulamento dos Serviços de Saúde pretendeu intervir nesses serviços, proibindo que ali fossem tratados europeus e seus descendentes e decidido que o chefe dos Serviços de Saúde pudesse interrogar e observar doentes, sem haver intervenção directa no seu tratamento. Em 1905, o hospital era descrito como estando muito limpo e com uma farmácia bem apetrechada que continha medicamentos chineses e europeus. Sensivelmente nessa época apareceram duas pessoas em Macau, ligadas à Medicina, que vieram alterar o curso dos acontecimentos no Hospital. Uma delas foi o introdutor da medicina ocidental no KiangWu (Jinghu 鏡湖), Dr. Sun Yat-Sen (Sun Yixian 孫逸仙), fundador da República Chinesa e o outro foi o clínico português, Dr. José Caetano Soares, que pelo seu prestígio conseguiu montar uma maternidade no Hospital S. Rafael e fez com que muitos chineses recorressem a essa instituição, perdendo gradualmente o receio de serem tratados por clínicos e Medicina europeia. Sobre o primeiro não existem muitas informações sobre a sua permanência em Macau. No entanto, esteve a viver na cidade após a conclusão do curso de Medicina e Cirurgia no Hong Kong College of Medicine. Além de trabalhar no hospital, Sun Yat-Sen (Sun Yixian 孫逸仙) era activo redactor do suplemento chinês do Echo Macaense. Em 1892, solicitou ao hospital um empréstimo de 1.440 taeis para montar uma farmácia sino-europeia. Contraiu um outro empréstimo no montante de 1728 taéis em 1896, ficando Ng Chit Mei (Wu Jiewei吳節薇) como seu fiador. O referido médico foi pessoalmente ao hospital em 1919 para saldar a dívida definitivamente. Durante os anos seguintes continuou o hospital na sua linha de beneficência social, salientando-se a título de exemplo, a fome em Guangdong廣東 em 1896 ou a fundação de cinco escolas gratuitas em Macau, nomeadamente: San Po Tau (Xinbutou 新埠頭), Ma Chou Tei (Maicaodi 賣草地), Sei Hang Mei (Shuikengwei 水坑尾), San Kiu (Xinqiao 新橋) e Sin Seng Kai (Xinshengjie 新勝街) ou, ainda, em 1900, quando grassou grande fome em Pequim. Em todas as situações referidas a Associação de Beneficência do Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) actuou de forma notável. Em 1910, o chefe dos Serviços de Saúde, Dr. Expectação de Almeida, escrevia no seu relatório que o Kiang Wu (Jinghu 鏡湖) representava uma das mais afamadas instituições de beneficência da comunidade chinesa. Como qualquer hospedaria, o hospital limitava-se a enviar à Procuradoria Administrativa dos Negócios Sínicos a relação do seu movimento periódico. Em 1920, foi inaugurado o novo edifício pelo Governador Comandante Henrique Correia da Silva. Já na época eram importantes os recursos que dispunha, sensivelmente entre 25.000 a 30.000 patacas anuais, para além do subsídio do Governo e do Leal Senado. O novo edifício foi inaugurado a 12 de Janeiro de 1920. As receitas provinham dos prédios da Associação, do subsídio anual da Assistência Pública, do rendimento do hospital e farmácia, de bazares, rifas e representações teatrais. Foi igualmente nessa época que o hospital elaborou um novo sistema de pagamento para as várias classes de doentes. Em 1933, transferiu a casa mortuária para um local em frente ao Canídromo. Fundou uma Associação Funerária, contribuindo os seus membros mensalmente para o seu caixão e enterro. Ainda nesse ano fundou a Sociedade de Socorro aos Feridos do Hospital, cujo Regulamento foi aprovado por Portaria n.º 1116, publicada no Boletim Oficial n.º 17 de 1933. Em 1942, foi elaborado um novo Regulamento para a sua Associação, aprovado pelo Governo, ficando registado com o nome de Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu (Jinghu Yiyuan 鏡湖醫院). De acordo com esse texto o presidente era eleito por um ano e o trabalho ficou dividido em oito secções: Secretaria Geral, Farmácia, Finanças, Consultas, Obras, Educação, Auxílio Social, e Rendas de Bens imóveis. A Comissão Administrativa passou a ser composta de vinte e sete membros: doze formavam a direcção propriamente dita e quinze a direcção permanente de serviço. Dois anos depois, foi novamente reorganizada tornando-se mais eficiente. Em 1947, a Associação foi considerada de utilidade pública pela portaria governamental n.º 4321. Os grandes objectivos dela continuavam a ser prestar assistência a doentes pobres, assistir às parturientes na maternidade, manter escolas gratuitas para gente carenciada, bem como uma escola de enfermagem e obstetrícia, manter um necrotério e uma agência funerária, dar sepultura aos pobres e praticar actos de assistência social sempre que fosse necessário. Em 1930, o Presidente da Direcção do Hospital Kiang Wu (Jinghu Yiyuan 鏡湖醫院) solicitou e obteve a concessão de um terreno, na Estrada Coelho do Amaral, para ser construído um necrotério. A escola de enfermagem possibilitou que jovens tirassem o curso de parteiras com a duração de um ano e, actualmente, a referida escola possui uma Biblioteca cujo acervo se destaca no panorama clínico de Macau, possuindo cerca de 4000 livros, a maioria em chinês e os restantes em inglês, versando diversos assuntos como Enfermagem, Medicina, Ética, Psicologia, Sociologia, Gestão, Educação, Dicionários,etc.. Recebem periódicos da China, Taiwan, Estados Unidos e Inglaterra. A parte académica do hospital actualmente encontra-se ligada à Universidade de Jinan (Jinan Daxue 暨南大學)(China). O protector do hospital (Jinghu Yiyuan 鏡湖醫院) é o célebre cirurgião Hua-Tó (Huatuo 華陀), edificado após a sua morte e adorado em vários altares de templos em Macau. Na esfera privada a Associação de Beneficência do Hospital de Kiang Wu (Jinghu Yiyuan 鏡湖醫院) juntamente com outras instituições como a Diocese de Macau, a STDM e a Fundação Oriente constituem o leque dos maiores titulares de terrenos do território. [A.N.M.]Bibliografia: CARVALHO, João, “Notas para a História da Medicina em Macau”, in Revista Macau, 2.ª série, n.° 85, (Macau, Maio 1999), pp. 24-29; COSTA, P.J. Peregrino da, Medicina Portuguesa no Extremo-Oriente, Sião, Molucas, Japão, Cochinchina, Pequim e Macau, Séculos XVI a XX, CCCM-CID, cota MCAH/LR/0321/H.G6; COUTINHO, Paulo, “Macau aos Quarteirões”, in Revista Macau, 2.ª série, n.° 69, (Macau, Jan. 98), pp. 36-51; GOMES, Luís Gonzaga, Achegas para a História do Hospital Kiang Wu, CCCM-CID, cota LGG.MNL.RI.LGG 15-cx 1; TEIXEIRA, Padre Manuel, A Medicina em Macau, vols. I e II, (Macau, 1974).
Hospital Kiang Wu (Jinghu Yiyuan 鏡湖醫院)
No dia 25 de Dezembro de 1858, o Cartório da Procuratura faz publicar - assinado pelo Procurador Lourenço Marques com data de 22 de Dezembro - um Edital sobre a protecção ambiental (proibidas na cidade “fábricas” que produzem mau cheiro, insuficiência de ar, etc). Igualmente se atende e proibe a fabricação de fogo de artifício, também na cidade, por sujeita a explosões e incêndios. Publicação feita em português e chinês.
Edital sobre a protecção ambiental
Tempo: | Época da República entre 1911 e 1949 |
1925 | |
1926 | |
1927 | |
Local: | Península de Macau-Freguesia da Sé |
Hospital de S. Rafael | |
Palavra-chave: | Hospital |
Cama hospitalar |
Fonte: | Arquivo de Macau, documento n.º MNL.05.25.032.F |
Entidade de coleção: | Arquivo de Macau |
Fornecedor da digitalização: | Arquivo de Macau |
Tipo: | Imagem |
Fotografia | |
Preto e branco | |
Formato das informações digitais: | TIF, 2000x1467, 2.80MB |
Identificador: | p0004194 |
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