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Data de atualização: 2019/09/19
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Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong a 1 de Março de 1879. Fundou a «Tipografia Feliciano» e o jornal «O Macaísta Imparcial», bi-semanal desde a sua fundação a 9 de Junho de 1836 até 5 de Julho de 1837, quando passou a ser semanal, com o sub-título de «Registo Mercantil».
Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau a 4 de Setembro de 1864 (sepultado no Cemitério de S. Miguel). Da terceira geração da família macaense 'Almeida', nasceu em S. Lourenço a 29 de Maio de 1788. Foi Capitão de navios, aprovado por carta de Agosto de 1811, comandante do brigue «Elisa» (1823), do navio «Gratidão» (1825) e da escuna «Genoveva», que em 1837 viajava para Bombaim e Singapura. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Macau, eleito a 1 de Novembro de 1833 e almotacé da Câmara em 1834.
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau
O rico comerciante António Ferreira Batalha faleceu em Macau (S. Lourenço) a 12 de Fevereiro de 1855. Da segunda geração da família macaense 'Batalha' de Macau, nasceu na Batalha de Portugal cerca de 1785. Foi proprietário da lorcha «Nova Esperança», de pinho chinês, com 1200 picos de carga, e armada com duas peças de calibre 8 e duas peças de calibre 3, todas com seus reparos e palamenta, 6 espingardas, 5 barris de pólvora inglesa, 155 balas para os referidos calibres e 107 cates de metralha. Esa lorcha foi utilizada em 1849 para apoiar o ataque que o tenente Vicente Nicolau de Mesquita dirigiu contra o Forte de Passaleão na China.
António Ferreira Batalha faleceu em Macau
António Feliciano Marques Pereira faleceu em Bombaim, Índia, a 11 de Setembro de 1881. Nasceu em Lisboa a 1 de Junho de 1839, matriculou-se em 1856 na Faculdade de Direito de Coimbra, mas por motivos particulares desistiu de estudar. Regressou a Lisboa e dedicou-se ao jornalismo, entrando em 1858 para o corpo redactorial do periódico Lei e Ordem de José Bernardo da Silva Cabral, mais tarde Conde de Tomar. Nesse jornal publicou alguns romances em folhetim, ao mesmo tempo, que colaborava no Archivo Pitoresco, Revista dos Espectáculos, Revista de Lisboa, Arquivo Familiar, Illustração Luso-Brasileira, etc. Em 1859 decidiu ir para Macau, onde veio a exercer as funções de superintendente da emigração chinesa e procurador dos negócios sínicos. Em 1862 foi nomeado secretário da Missão Diplomática à Corte de Pequim. Foi o redactor do Boletim do Governo de Macau desde 20.3.1860 até Abril de 1862 e fundou o seminário Ta-ssi-yang-kuo, que se publicou de 8.10.1863 a 22.4.1866. Em 1869 demitiu-se do cargo de procurador dos negócios sínicos para poder defender-se de graves acusações que lhe fazia o jornal O Echo do Povo, que se publicava em Hong Kong. Passado pouco tempo regressou a Lisboa, com seus filhos para os educar em Portugal. Foi então nomeado cônsul de Portugal no Sião e nos Estabelecimentos do Estreito (Singapura e Malaca), sendo mais tarde transferido para as mesmas funções em Bombaim, onde faleceu. Publicou em Macau as seguintes obras: Relatório da emigração chines em Macau, 1864; Relatório das atribuições da procuratura dos negócios sínicos da cidade de Macau, 1867; As Ephemerides comemorativas da história de Macau, 1868; As alfândegas chinesas de Macau, 1870; O Padroado Português na China, 1873.
António Feliciano Marques Pereira faleceu em Bombaim
O rico comerciante Cipriano António Pacheco faleceu em Macau a 27 de Fevereiro de 1858. Nascido em Macau a 5 de Dezembro de 1790, é da terceira geração da família macaense 'Pacheco' de Macau, filho de Vicente Pacheco de Aguiar. É negociante, capitão de navios e proprietário de 1 acção da «Casa de Seguros de Macau». Foi tesoureiro do Leal Senado, juiz de Paz da frequesia da Sé, almotacé da Câmara em 1826 e procurador do Concelho em 1837.
Cipriano António Pacheco faleceu em Macau
O rico comerciante Bernardo Estevão Carneiro faleceu em Macau a 5 de Agosto de 1854. Da segunda geração da família macaense 'Carneiro' de Macau, nasceu em Selavisa a 17 de Novembro de 1785. Não se sabe em que ano veio para o Oriente, mas em 1819 já vivia em Manila, dedicando-se ao comércio. Aí residiu, pelos menos até 1831, passando então definitivamente a Macau, onde já tinha comprado em 1825 o palácio da Rua da Praia do Manduco, que fora do Barão de S. José de Porto Alegre. Foi um dos mais ricos comerciantes e proprietários do seu tempo. Exerceu por duas vezes o cargo de procurador do concelho, função em que deixou grata recordação.Era proprietário do chamado «Jardim do Carneiro», sito na Bela Vista, que sua viúva vendeu mais tarde a Cleverly Osmund para servir de Cemitério Protestante.
Bernardo Estevão Carneiro faleceu em Macau
No dia 4 de Julho de 1867, faleceu o ilustre sinólogo macaense José Martinho Marques. Nasceu em S. Lourenço a 20 de Março de 1810. Estudou no Colégio de S. José, onde se especializou em chinês, seguindo depois a carreira de intérprete do Governo de Macau e de várias legações estrangeiras. Publicou um Tratado de Geografia e os Princípios elementares da Música ao alcance de todos, Macau, 1852, deixando inédito um Diccionário china-portuguez. Cavaleiro da Ordem da Legião de Honra de França.
Faleceu o sinólogo José Martinho Marques
Pedro Germano Marques faleceu na Sé a 15 de Dezembro de 1874. Da 4ª geração da família macaense 'Marques' de Macau, nasceu a 21 de Abril de 1806. Escrivão da Câmara, Era dotado de grande habilidade para o desenho e foi autor do primeiro projecto para o Teatro D. Pedro V.
Pedro Germano Marques faleceu na Sé
No dia 13 de Dezembro de 1849, faleceu o ilustre macaense Francisco José de Paiva, Comandante do Batalhão Provisório de Macau e Cônsul em Hong Kong. Da terceira geração da família macaense 'Paiva' de Macau, tem o mesmo nome com o pai. Nasceu em S. Lourenço a 4 de Janeiro de 1801, foi rico comerciante, juiz ordinário do Senado (1831), encarregado dos Negócios Sínicos (1836) e major-comandante do Batalhão Nacional de Macau (1847). Foi o 1º cônsul geral de Portugal em Hong Kong, nomeado por carta patente de 21 de Janeiro de 1847. É patrono da 'Travessa do Paiva', ao lado nascente do Palácio do Governo.
Faleceu o ilustre macaense Francisco José de Paiva
Fonte: | Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. II, 3.ª ed., 2015, p. 118. ISBN 978-99937-866-9-6.Forjaz, Jorge, Família Macaense, Vol. IV, Albergue SCM e Bambu-Sociedade e Artes Limitada, Macau, 2017, p. 28. |
Idioma: | Português |
Identificador: | t0001704 |
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