De 24 a 27 de Janeiro de 1601, entra pela segunda vez em Pequim e é bem recebido pelo Imperador Wan Li, o jesuíta M. Ricci (Wan Li é o 14.° soberano Ming). A semente do cristianismo que lançou no solo chinês com os seus colaboradores deixou na China, à sua morte, 2000 Catolicismos a cargo de 16 jesuítas. Macau foi a porta de entrada para a China e Japão. De 1578 a 1740, 463 jesuítas partiram de Lisboa para Macau; de 1579 a 1841, 130 religiosos entraram na China por Macau. Ricci ficou em Pequim até falecer, em 10 de Maio de 1610. Além de missionário foi notável a sua acção na Corte Imperial como astrónomo e matemático. (Cfr. Silva, Beatriz Basto da – “Ainda Mateus Ricci”, Brotéria, n.º 1/171, Lisboa, Julho 2010.)

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Data de atualização: 2020/07/20