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Data de atualização: 2019/09/19
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O famoso arquitecto macaense José Agostinho Tomás de Aquino faleceu em Macau a 21 de Junho de 1852. Da terceira geração da família macaense 'Aquino' de Macau, nasceu em S. Lourenço a 27 de Agosto de 1804. Estudou no Colégio de S. José em 1818 embarcou para Lisboa onde se mtriculou no Colégio Luso-Britânico, nas cadeiras de matemática, desenho e comércio, obtendo carta patente passada pelo Tribunal do Comércio de Lisboa, após o que regressou a Macau em 1825. É autor dos projectos de alguns dos mais importantes edifícios do seu tempo em Macau- palácio do Barão do Cercal, na Praia Grande (hoje Palácio do Governo), a casa de José Vicente Jorge (demolida), a casa das 16 colunas (demolida para dar lugar ao Instituto Salesiano), reconstrução da Igreja de S. Lourenço, reconstrução da Sé, etc. Era proprietário, tenente do Batalhão Provisório de Macau e capitão da barca «Margarida». Foi aomotacé (1840), vereador (1841) e juíz ordinário do Leal Senado (1842) e sóco do Ateneu das Belas Artes de Lisboa (1839).
José Agostinho Tomás de Aquino faleceu em Macau
O rico comerciante Bernardo Estevão Carneiro faleceu em Macau a 5 de Agosto de 1854. Da segunda geração da família macaense 'Carneiro' de Macau, nasceu em Selavisa a 17 de Novembro de 1785. Não se sabe em que ano veio para o Oriente, mas em 1819 já vivia em Manila, dedicando-se ao comércio. Aí residiu, pelos menos até 1831, passando então definitivamente a Macau, onde já tinha comprado em 1825 o palácio da Rua da Praia do Manduco, que fora do Barão de S. José de Porto Alegre. Foi um dos mais ricos comerciantes e proprietários do seu tempo. Exerceu por duas vezes o cargo de procurador do concelho, função em que deixou grata recordação.Era proprietário do chamado «Jardim do Carneiro», sito na Bela Vista, que sua viúva vendeu mais tarde a Cleverly Osmund para servir de Cemitério Protestante.
Bernardo Estevão Carneiro faleceu em Macau
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau a 4 de Setembro de 1864 (sepultado no Cemitério de S. Miguel). Da terceira geração da família macaense 'Almeida', nasceu em S. Lourenço a 29 de Maio de 1788. Foi Capitão de navios, aprovado por carta de Agosto de 1811, comandante do brigue «Elisa» (1823), do navio «Gratidão» (1825) e da escuna «Genoveva», que em 1837 viajava para Bombaim e Singapura. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Macau, eleito a 1 de Novembro de 1833 e almotacé da Câmara em 1834.
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau
O rico comerciante Cipriano António Pacheco faleceu em Macau a 27 de Fevereiro de 1858. Nascido em Macau a 5 de Dezembro de 1790, é da terceira geração da família macaense 'Pacheco' de Macau, filho de Vicente Pacheco de Aguiar. É negociante, capitão de navios e proprietário de 1 acção da «Casa de Seguros de Macau». Foi tesoureiro do Leal Senado, juiz de Paz da frequesia da Sé, almotacé da Câmara em 1826 e procurador do Concelho em 1837.
Cipriano António Pacheco faleceu em Macau
Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong a 1 de Março de 1879. Fundou a «Tipografia Feliciano» e o jornal «O Macaísta Imparcial», bi-semanal desde a sua fundação a 9 de Junho de 1836 até 5 de Julho de 1837, quando passou a ser semanal, com o sub-título de «Registo Mercantil».
Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong
No dia 29 de Julho de 1870, faleceu o ilustre médico civil macaense Leocádio Justino da Costa, filho de Nicolau Tolentino da Costa e Mariana Osório da Costa. Cursou os seus primeiros estudos no Colégio de S. José e, sem os completar, seguiu carreira marítima por alguns anos, abandonando-a depois para estudar medicina em Goa, donde voltou em 1841. Distinguiu-se durante a epidemia de cólera de 1859, sendo condecorado com o Hábito da Torre e Espada.
Faleceu o ilustre médico Leocádio Justino da Costa
Pedro Germano Marques faleceu na Sé a 15 de Dezembro de 1874. Da 4ª geração da família macaense 'Marques' de Macau, nasceu a 21 de Abril de 1806. Escrivão da Câmara, Era dotado de grande habilidade para o desenho e foi autor do primeiro projecto para o Teatro D. Pedro V.
Pedro Germano Marques faleceu na Sé
No dia 13 de Dezembro de 1849, faleceu o ilustre macaense Francisco José de Paiva, Comandante do Batalhão Provisório de Macau e Cônsul em Hong Kong. Da terceira geração da família macaense 'Paiva' de Macau, tem o mesmo nome com o pai. Nasceu em S. Lourenço a 4 de Janeiro de 1801, foi rico comerciante, juiz ordinário do Senado (1831), encarregado dos Negócios Sínicos (1836) e major-comandante do Batalhão Nacional de Macau (1847). Foi o 1º cônsul geral de Portugal em Hong Kong, nomeado por carta patente de 21 de Janeiro de 1847. É patrono da 'Travessa do Paiva', ao lado nascente do Palácio do Governo.
Faleceu o ilustre macaense Francisco José de Paiva
Personagem: | Barreto, Bartolomeu |
Tempo: | Dinastia Qing entre 1845 e 1911 |
25/02/1845 | |
21/07/1784 | |
1822 | |
1825 | |
1820 | |
Local: | Península de Macau-Freguesia de São Lourenço |
India--Mumbai (Bombaim) | |
Calcutá | |
Palavra-chave: | Comerciante |
Macaense | |
Barreto | |
Casa de Seguro de Macau | |
Mestiço | |
Português |
Fonte: | Forjaz, Jorge, Famílias Macaenses, Vol. I, Fundação Oridente, Macau, 1996, p. 409. |
Idioma: | Português |
Identificador: | t0000755 |
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